Ambientes, Costumes, Civilizações

Ambientes, Costumes, Civilizações

 

          Acima, sala de reuniões da então Sede da Presidência e do Conselho Nacional da TFP brasileira, à Rua Maranhão, n.° 341, São Paulo, solenemente inaugurada em 25 de dezembro de 1970. "Essa sede é consagrada ao Reino de Maria, sendo denominada, na linguagem corrente da TFP, Sede do Reino de Maria. Com isso, os sócios e cooperadores da entidade querem manifestar o seu ardente desejo da plena restauração da civilização cristã em nossos dias, conforme a promessa de Nossa Senhora nas aparições de Fátima: 'Por fim, o meu Imaculado Coração triunfará'. O Reino de Maria – segundo explanam vários santos insignes, especialmente São Luís Maria Grignion de Montfort – é a plena vigência dos princípios do Evangelho na sociedade humana, espiritual e temporal" (cfr. "Um homem, uma obra, uma gesta – Homenagem das TFPs a Plinio Corrêa de Oliveira", Capítulo V, 30. Inauguração da atual sede do Conselho Nacional da TFP). Atualmente, neste imóvel se acha a sede do Instituto Plinio Corrêa de Oliveira, na qual não poucos objetos que a ornavam, agora não mais se encontram lá.

          Declaração atestando que os artigos da seção “Ambientes, Costumes e Civilizações” são de autoria do Prof. Plinio Corrêa de Oliveira. Tal documento foi assinado na "Sala do Reino de Maria", na sede do Conselho Nacional da TFP (22-4-1982). Para uma descrição pormenorizada desta sala, cuja decoração espelha maravilhosamente os princípios de "Ambientes, Costumes, Civilizações",  remetemos o visitante para o artigo : "Ambientes, mentalidades, universos" que, embora escrito por um discípulo do Prof. Plinio, o reflete inteiramente na apreciação que faz deste ambiente.

         Para se conhecer o fundamento doutrinário da seção nada melhor do que relembrar o que o próprio autor escreveu sobre ela, em seu Auto-retrato Filosófico:

"O verdadeiro pensador deve ser também um observador da realidade palpável de todos os dias"

"Foi também em "Catolicismo"  que criei e mantive, durante vários anos, a seção Ambientes, Costumes, Civilizações, por muitos apontada como a expressão rica e original de uma escola de produção intelectual. Essa seção constava da análise comparativa de aspectos do presente e do passado, tendo por objeto monumentos históricos, fisionomias características, obras de arte ou de artesanato, apresentados ao leitor através de fotos. Tal análise, feita à luz dos princípios que explicitei em Revolução e Contra-Revolução , tinha por meta mostrar que a vida de todos os dias, em seus aspectos-ápice ou triviais, é suscetível de ser penetrada pelos mais altos princípios da Filosofia e da Religião. E não só penetrada, mas também utilizada como meio adequado para afirmar ou então negar — de modo implícito, é verdade, mas insinuante e atuante — tais princípios. De tal forma que, freqüentemente, as almas são modeladas muito mais pelos princípios vivos  que pervadem e embebem os ambientes, os costumes e as civilizações, do que pelas teorias por vezes estereotipadas e até mumificadas, produzidas à revelia da realidade, em algum isolado gabinete de trabalho ou postas em letargo em alguma biblioteca empoeirada. De onde a tese de Ambientes, Costumes, Civilizações  consistir em que o verdadeiro pensador também deve ser normalmente um observador analista da realidade concreta e palpável de todos os dias. Se católico, esse pensador tem ademais o dever de procurar modificar essa mesma realidade, nos pontos em que ela contradiga a doutrina católica."

Eça de Queiroz e a importância dos ambientes e costumes: o estilo literário realista, segundo ele, “é um auxiliar poderoso da ciência revolucionária”.

1971-08-27 - Como estudar os artigos da seção “Ambientes, Costumes, Civilizações”

Nº 02 - Fevereiro de 1951- O aristocrata e a granfina

Nº 04 - Abril de 1951- Popularidade de hoje e de outrora

Nº 05 - Maio de 1951- Pintando a alma humana

Nº 06 - Junho de 1951- Dois quadros, duas mentalidades, duas doutrinas

Nº 07 - Julho de 1951- O espírito cristão e o espírito pagão manifestados pela arquitetura

Nº 08 - Agosto de 1951- Ídolo ou imagem?

Nº 09 - Setembro de 1951- Dois modos de ver a vida do campo

Nº 10 - Outubro de 1951- Tipos humanos característicos

Nº 11 - Novembro de 1951- Atitude de duas épocas perante o luto

Nº 12 - Dezembro de 1951- O problema da velhice: maturidade ou decadência?

Nº 13 – Janeiro de 1952 - Dois estilos, dois modos de ser

Nº 14 – Fevereiro de 1952 - Povo e Massa

Nº 15 – Março de 1952 - Padronização e imitação

Nº 16 – Abril de 1952 - Heresiarcas de hoje e de outrora

Nº 17 – Maio de 1952 - Decoração espiritualista - Decoração materialista

Nº 18 – Junho de 1952 - Espontaneidade epicurista e gravidade cristã

Nº 19 – Julho de 1952 - Bárbaros, pagãos – neo-bárbaros, neo-pagãos

Nº 20 - Agosto de 1952 - O traje, espelho de uma época

Nº 21 - Setembro de 1952 - Dois Ideais Femininos

Nº 22 - Outubro de 1952 - Pequeno sintoma de uma grande transformação

Nº 23 - Novembro de 1952 - Velhice, decrepitude ou apogeu

Nº 24 - Dezembro de 1952 - Só a arte sacra pode ser cristã?

Nº 25 - Janeiro de 1953 - Arte Sacra, espírito naturalista

Nº 26 - Fevereiro de 1953 - Extravagância no viver e no rezar

Nº 27 - Março de 1953 - Modernização, brutalização, primitivismo

Nº 28 - Abril de 1953 - Tudo igualar: mania e não necessidade

Nº 29 - Maio de 1953 - A era da técnica e a da douceur de vivre

Nº 30 - Junho de 1953 - A verdadeira santidade é força de alma e não moleza sentimental

Nº 31 - Julho de 1953 - Universalidade católica e internacionalismo pagão

Nº 32 - Agosto de 1953 - A máquina, ídolo vulgar e disforme de um mundo materialista

Nº 33 - Setembro de 1953 - Dignidade e distinção para grandes e pequenos

Nº 34 - Outubro de 1953 - Religiosidade, ou pseudo religiosidade, na arte de Rouault

Nº 35 - Novembro de 1953 - Doutrina e arte: nexo que os comunistas compreendem

Nº 36 - Dezembro de 1953 - Automóveis, mentalidades, estilos de vida

Nº 37 - Janeiro de 1954 - Sede prudentes como as serpentes e simples como as pombas

Nº 38 - Fevereiro de 1954 - Ser moderno: apostasia ou dever sagrado?

Nº 39 - Março de 1954 - Pró ou contra o moderno: questão de palavras ou de princípios

Nº 40 - Abril de 1954 - O maravilhoso, o real e o horrendo na literatura infantil

Nº 41 - Maio de 1954 - O Anjo de Guarda é menos inteligente do que o demônio?

Nº 42 - Junho de 1954 - Dois ideais: o Direito e a máquina

Nº 43 - Julho de 1954 - Damas e cavalheiros de 1900, esportistas de 1954

Nº 44 - Agosto de 1954 - Altivez é harmonioso complemento da humildade

Nº 45 - Setembro de 1954 - "Tudo se reflete nos olhos: cólera, medo, afeto ou alegria"

Nº 46 - Outubro de 1954 - Conforto físico – Bem estar moral

Nº 47 - Novembro de 1954 - Tensão e distensão no semblante de um Santo

Nº 48 - Dezembro de 1954 - Altivez popular e pretensão revolucionária

Nº 49 - Janeiro de 1955 - Regionalismo, tradição e bom gosto 

Nº 50 - Fevereiro de 1955 - Demagogia e distinção na vida política do ocidente

Nº 51 - Março de 1955 - Beleza e dignidade de uma vida simples

Nº 52 - Abril de 1955 - Almas delicadas sem fraqueza, e fortes sem brutalidade

Nº 53 - Maio de 1955 - Amor e temor na piedade cristã

Nº 54 - Junho de 1955 - Prazeres que conduzem à psicose, distrações que preparam para o trabalho 

Nº 55 - Julho de 1955 - Vida mecânica, vida natural 

Nº 56 - Agosto de 1955 - Eficácia formativa da iconografia

Nº 57 - Setembro de 1955 - Novo estilo na propaganda comunista

Nº 58 - Outubro de 1955 - Vida natural e orgânica, existência artificial e mecânica

Nº 59 - Novembro de 1955 - Classicismo pagão e desvario neopagão

Nº 60 - Dezembro de 1955 - Duas concepções da sociedade: família de famílias ou campo de concentração

Nº 61 - Janeiro de 1956 - Esplendor régio e conforto popular

Nº 62 - Fevereiro de 1956 - O Hábito e o Monge

Nº 63 - Março de 1956 - Retidão Natural Gentílica e Desvario de Apóstatas 

Nº 64 - Abril de 1956 - Retidão natural e satanismo nas civilizações gentílicas

Nº 65 - Maio de 1956 - Dignidade e recato de ontem, despudor e trivialidade de hoje

Nº 66 - Junho de 1956 - Prezam a civilização cristã e aplaudem expoentes do neopaganismo

Nº 67 - Julho de 1956 - Instituições altamente aristocráticas

Nº 68 - Agosto de 1956 - O princípio da gradualidade, regra ardilosa do progresso do mal 

Nº 69 - Setembro de 1956 - Será anacrônico tudo que não é moderno

Nº 70 - Outubro de 1956 - Esplendor da concepção hierárquica e cristã da vida

Nº 71 - Novembro de 1956 - Conduz ao materialismo o vendaval igualitário

Nº 72 - Dezembro de 1956 - A Mocidade foi feita para o heroísmo ou para o gozo?

Nº 73 - Janeiro de 1957 - Varonilidade pagã e falsa paciência cristã

Nº 74 - Fevereiro de 1957 - Ambientes, Costumes, Barbárie

Nº 75 - Março de 1957 - A Plebe: dignificada pela religião, e degradada pelo neopaganismo

Nº 76 - Abril de 1957 - Miniatura de Rei, e protótipo de servo

Nº 77 - Maio de 1957 - Figuras que encarnam concepções de vida

Nº 78 - Junho de 1957 - A verdadeira glória só nasce da dor

Nº 79 - Julho de 1957 - Teatralidade, Romantismo e Hediondez na Catequese

Nº 80 - Agosto de 1957 - Será mau tudo aquilo que é moderno?

Nº 81 - Setembro de 1957 - Não se deve tirar o pão dos filhos para lançá-lo aos cães

Nº 82 - Outubro de 1957 - Têm os símbolos, a pompa e a riqueza uma função na vida humana?

Nº 83 - Novembro de 1957 - Dois estilos de festa, duas concepções do universo

Nº 84 - Dezembro de 1957 - Sorrindo...

Nº 85 - Janeiro de 1958 - Na era dos avós meninos

Nº 86 - Fevereiro de 1958 - Fila cerrada, passo cadenciado, porte marcial

Nº 87 - Março de 1958 - Trabalho-diversão e trabalho-heroísmo

Nº 88 - Abril de 1958 - "Hum minino bem creado", nos últimos lampejos da Civilização Cristã

Nº 89 - Maio de 1958 - A alegria que o demônio promete mas não dá

Nº 90 - Junho de 1958 - Modéstia e dignidade, extravagância e Revolução

Nº 91 - Julho de 1958 - Estilos funerários, nobre lição de vida

Nº 92 - Agosto de 1958 - Quando viviam na placidez os homens e as coisas do comércio

Nº 93 - Setembro de 1958 - Graça e Grandeza, Miséria e Servidão

Nº 94 - Outubro de 1958 - Cada vez menos pão e mais circo...

Nº 95 - Novembro de 1958 - Masculinidade e extravagância no perfil feminino ultramoderno

Nº 96 - Dezembro de 1958 - Pobreza e fausto: extremos harmônicos no firmamento da Igreja

Nº 97 - Janeiro de 1959 - Os Prêmios e Castigos Públicos Dignificam e Estimulam? ou Corrompem e Humilham?

Nº 98 - Fevereiro de 1959 - Paganismo sombrio da massa, alegria cristã do povo

Nº 99 - Março de 1959 - Triunfos da técnica e encantos da natureza

[O N° 100 foi dedicado à publicação de "Revolução e Contra-Revolução"]

Nº 101 - Maio de 1959 - A Rússia de Cristo e a Rússia da Revolução

Nº 102 - Junho de 1959 - Prenunciam um grande futuro as relíquias do passado latino-americano

Nº 103 - Julho de 1959 - Continuidade das Tradições através das circunstâncias sempre novas dos séculos

Nº 104 - Agosto de 1959 - A grandeza do Rei dignifica o cozinheiro

Nº 105 - Setembro de 1959 - Galeria de Hotel? Museu? Depósito?

Nº 106 - Outubro de 1959 - "Se Oriente e Ocidente se unirem fora da Igreja, só produzirão monstros"

Nº 107 - Novembro de 1959 - Casas para a alma e não só para o corpo

Nº 108 - Dezembro de 1959 - O riquíssimo significado moral de singelos objetos caseiros

Nº 109 - Janeiro de 1960 - Civilização e Tradição

Nº 110 - Fevereiro de 1960 - Tranqüilidade da ordem - Excitação na desordem

Nº 111 - Março de 1960 - Paz de alma no Tabor e no Calvário

Nº 112 - Abril de 1960 - Finura e Grã-finismo

Nº 113 - Maio de 1960 - Bens de alma na vida popular

Nº 114 - Junho de 1960 - "Non in Commotione Dominus"

Nº 115 - Junho de 1960 - Espírito de fé e laicismo na arte funerária

Nº 116 - Agosto de 1960 - "Tornaram-se abomináveis como as coisas que amaram"

Nº 117 - Setembro de 1960 - Elegância e destreza vencendo a força e a matéria

Nº 118 - Outubro de 1960 - A tradição cristã e a fermentação revolucionária na expressão fisionômica

Nº 119 - Novembro de 1960 - Depósito de livros? Ou também símbolo da dignidade do espírito?

Nº 120 - Dezembro de 1960 - Ambiente terreno que produz inapetência das coisas do Céu

Nº 121 - Janeiro de 1961- Três faces da Revolução

Nº 122 - Fevereiro de 1961 - Coexistência harmônica de desigualdades

Nº 123 - Março de 1963 - A Massa, engendrada pela Revolução / O Povo, filho da Tradição

Nº 124 - Abril de 1961 - Suntuosidade e amor aos pobres na doutrina católica

Nº 125 - Maio de 1961 - Sociedade orgânica e urbanismo

Nº 126 - Junho de 1961 - Tradição e modernidade igualitária

Nº 128 - Agosto de 1961 - Judiciosa interpenetração de valores

Nº 130 - Outubro de 1961 - "Estímulo à cortesia e à dignidade da vida"

Nº 131 - Novembro de 1961 - Se alguém tivesse uma súbita perturbação nos olhos, nos nervos ou na mente...

Nº 133 - Janeiro de 1962 - Indumentária, hierarquia e igualitarismo

Nº 134 - Fevereiro de 1962 - Tempora mutantur...

Nº 136 - Abril de 1962 - A arte moderna vista em alguns de seus piores aspectos

Nº 137 - Maio de 1962 - Revolução em estilo colonial

Nº 138 - Junho de 1962 - Autênticos valores regionais e cosmopolitização

Nº 139 - Julho de 1962 - Verdades esquecidas, na consideração da natureza

Nº 140 - Agosto de 1962 - Por que dois pesos e duas medidas?

Nº 141 - Setembro de 1962 - O INTELECTUAL FILOSOFESCO

Nº 144 - Dezembro de 1962 - Produção artesanal ou artística, e ambiente

Nº 147 - Março de 1963 - A doçura de viver no trato social

Nº 148 - Abril de 1963 - Equiparação entre espírito e matéria: vitória marxista

Nº 149 - Maio de 1963 - Quando é instável a base...

Nº 151 - Julho de 1963 - Tirando de uma ruína um monumento, de um costume uma instituição

Nº 152 - Agosto de 1963 - A constância do pagão brota do orgulho

Nº 153 - Setembro de 1963 - Museus: ossuário da cultura?

Nº 154 - Outubro de 1963 - Caminha para a infantilidade o século XX

Nº 155 - Novembro de 1963 - Espertezas do tolo-risonho

Nº 156 - Dezembro de 1963 - O mais perigoso fator do avanço mundial do comunismo

Nº 157 - Janeiro de 1964 - Agro-Reformismo sanguinário

Nº 159 - Março de 1964 - Demagogia, o sumo do despotismo

Nº 160 - Abril de 1964 - Povo e Massa / Simplicidade e Vulgaridade

Nº 161 - Maio de 1964 - Fé, senso artístico, bem-estar popular na civilização orgânica e cristã

Nº 162 - Junho de 1964 - Tônus aristocrático nos aspectos quotidianos da intimidade doméstica

Nº 163 - Julho de 1964 - A tradição glorificada na mais célebre festa popular brasileira

Nº 164 - Agosto de 1964 - Que reacionário!...

Nº 165 - Setembro de 1964 - Era mesmo de suspeitar que "Catolicismo" aprovaria isso...

Nº 166 - Outubro de 1964 - Regionalismo e cosmopolitismo, povo e massa

Nº 167 - Novembro de 1964 - Arquitetura moderna e totalitarismo

Nº 168 - Dezembro de 1964 - Os séculos de fé não conheceram o zelo pela situação das classes populares?

Nº 169 - Janeiro de 1965 - Mão e contra-mão em matéria de sentimentalismo

Nº 171 - Março de 1965 - Horror demoníaco

Nº 172 - Abril de 1965 - Desprezo pagão pela velha que reza

Nº 173 - Maio de 1965 - O paraíso humanitário pré-comunista e seus anjos turbulentos

Nº 174 - Junho de 1965 - Impeliu-nos a evolução, sacrossanta e incontenível

Nº 175 - Julho de 1965 - Autodeterminação só para papuas?

Nº 176 - Agosto de 1965 - A pele é de ovelha...

Nº 177 - Setembro de 1965 - Entre o paternalismo medieval e o neo-escravagismo progressista

Nº 180 - Dezembro de 1965 - Povo, ó povo, quantos crimes se cometem em teu nome!

Nº 181/2 - Janeiro/Fevereiro de 1966 - Fugindo à tirania dos sequazes do demônio

Nº 183 - Março de 1966 - Religião da irreligião, aspecto subtil da nova tática comunista

Nº 184 - Abril de 1966 - Utopia e catástrofe

Nº 185 - Maio de 1966 - Como se chegou até isto?

Nº 186 - Junho de 1966 - Igualitarismo estúpido

Nº 188 - Agosto de 1966 - Pior do que 35 séculos no deserto

Nº 189 - Setembro de 1966 - A Polônia e a tentação do relativismo

Nº 190 - Outubro de 1966 - Conservada, em recanto tranqüilo, por família de foros nobiliárquicos?

Nº 191 - Novembro de 1966 - Em busca de arquétipo para o pesadelo do século XX

Nº 192 - Dezembro de 1966 - Displicência vandálica ou irreverência vandálica?

Nº 193 - Janeiro de 1967 - "Aggiornamento" e degradação

Nº 194 - Fevereiro de 1967 - Um grande "bluff" do século dos "bluffs"

Nº 195 - Março de 1967 - A Índia tem saudades dos Marajás

Nº 198/199 - Junho/Julho de 1967 - Um princípio que a Revolução vai cada vez mais repudiando

Nº 200 - Agosto de 1967 - Que havemos de fazer para atrair multidões como esta?

Nº 201 - Setembro de 1967 - Se a batina perdeu toda influência, POR QUE USÁ-LA DIANTE DO DOPS?

Nº 203 - Novembro de 1967 - Fora de Cristo não se alcançará o equilíbrio entre o espírito ocidental e o oriental

Nº 217 - Janeiro de 1969 - "Descubra a Europa Oriental..."

N° 372 - Dezembro de 1981 - Ambientes, mentalidades, universos

N° 535 - Julho de 1995 - Muitos? Ou poucos (leitores)?

N° 536 - Agosto de 1995 - “Jerusalém, Jerusalém ..."

N° 537 - Outubro de 1995 - Si vis pacem, para bellum (Se queres a paz, prepara-te para a guerra)

N° 541 - Janeiro de 1996 - Dom Vital: valentia

N° 542 - Fevereiro de 1996 - A alegria do bom combate

N° 543 - Março de 1996 - O inimaginável e o sonhado

N° 544 - Abril de 1996 - Amo o turíbulo porque amo a Deus...

N° 545 - Maio de 1996 - O leão rompante da TFP

N° 546 - Junho de 1996 - A cidade medieval e a cidade moderna

N° 547 - Julho de 1996 - A virgindade: uma dedicação, um perfume de grandeza

N° 548 - Agosto de 1996 - Os séculos do casamento estável

N° 549 - Setembro de 1996 - No mar, reflexos da unidade e variedade divinas

N° 550 - Outubro de 1996 - Os que recusam qualquer pacto com a heresia

N° 552 - Dezembro de 1996 - A Catedral de Aachen: reflexo da grandeza carolíngea

N° 553 - Janeiro de 1997 - Suíça: uma grande vocação

N° 554 - Fevereiro de 1997 - Garcia Moreno: “Deus não morre!” Ideal de um fervoroso católico Chefe de Estado

N° 555 - Março de 1997 - Nobreza, dignidade e perfeita regularidade numa praça

N° 556 - Abril de 1997 - O cavaleiro medieval

N° 557 - Maio de 1997 - Mãe: amor, afeto, bondade e misericórdia

N° 558 - Junho de 1997 - Tempo houve em que o trabalhador era dignificado...

N° 559 - Julho de 1997 - A Baronesa e a Passionária / Justiça é retribuir a cada qual segundo seus méritos

N° 560 - Agosto de 1997 - O Castelo de Chambord - Harmonia misteriosa: força e delicadeza

N° 561 - Setembro de 1997 - O pavão e o cisne

N° 562 - Outubro de 1997 - A espada: símbolo de heroísmo e pompa

N° 563 - Novembro de 1997 - O Batismo

N° 564 - Dezembro de 1997 - O Cruzado

N° 565 - Janeiro de 1998 - Nossa Senhora de Aachen

N° 565 - Fevereiro de 1998 - Forte do Relógio: jóia da Veneza medieval

N° 566 - Março de 1998 - Dois tipos de religiosidade

N° 567 - Abril de 1998 - A Gaita, a Jandaia e o Realejo

N° 568 - Maio de 1998 - Churchill

N° 569 - Junho de 1998 - A Casa do Rei em Bruxelas

N° 570 - Julho de 1998 - Pierre Toussaint: humildade, dignidade, segurança própria das pessoas que têm fé e lógica

N° 571 - Agosto de 1998 - Basílica de São Marcos: jóia do estilo bizantino

N° 572 - Setembro de 1998 - Alma e mentalidade do povo russo

N° 573 - Outubro de 1998 - Mãe do Bom Conselho de Genazzano: bondade, ternura e proteção

N° 574 - Novembro de 1998 - O Castelo de Valençay, senhorio, poder, grandeza e esplendor

N° 575 - Dezembro de 1998 - Palácio da Senhoria de Florença: seriedade e altivez

N° 576 - Janeiro de 1999 - Jacaré e beija-flor: dois modos de ser

N° 577 - Fevereiro de 1999 - Cerveja, Guaraná e Coca-Cola

N° 578 - Março de 1999 - Tristeza, dor e majestade expressas num Crucifixo

N° 579 - Abril de 1999 - Grécia antiga: desejo de harmonia até à perfeição

N° 580 - Maio de 1999 - PRÚSSIA: Simplicidade, clareza, lógica e heroísmo

N° 581 - Junho de 1999 - O Retábulo de Ouro: portento da arte medieval

N° 582 - Julho de 1999 - Encantos da raça negra

N° 583 - Agosto de 1999 - Santa Gema (Gemma) Galgani: Altivez e pureza angélica

N° 584 - Setembro de 1999 - Rica simbologia no reino animal

N° 585 - Outubro de 1999 - SANTA TERESINHA AOS 8 ANOS, Infância consciente, meditada, raciocinada

N° 586 - Novembro de 1999 - Catedral de Orvieto: feeria de cores numa fachada gótica

N° 587 - Dezembro de 1999 - Ternura, admiração e súplica

N° 588 - Janeiro de 2000 - Leão, símbolo da legitimidade, no estandarte da TFP

N° 589 - Fevereiro de 2000 - São João de Deus, num semblante comum, o olhar superior de um Santo

N° 590 - Março de 2000 - Soldado escocês: no combate, a plenitude de viver

N° 591 - Abril de 2000 - Nossa Senhora da Piedade, Jesus é depositado nos braços de sua Mãe

N° 592 - Maio de 2000 - Guardas Pontifícios: forças a serviço do Papado

N° 593 - Junho de 2000 - Prenunciam um grande futuro as relíquias do passado latino-americano

N° 594 - Julho de 2000 - Castelo de Cheverny: o maravilhoso do equilíbrio

N° 595 - Agosto de 2000 - Santuário do Sagrado Coração de Jesus: recolhimento, proteção e difusão de bênçãos

N° 596 - Setembro de 2000 - Rio de Janeiro: charme e encanto do Brasil

N° 597 - Outubro de 2000 - São João Crisóstomo: fisionomia hierática, impassível e sagrada

N° 598 - Novembro de 2000 - Dois modos de ser do espírito militar brasileiro

N° 599 - Dezembro 2000 - Itália de hoje e de ontem: rico mosaico

N° 600 - Janeiro 2001 - São José Benedito Cotolengo: um diplomata “disfarçado” de padre...!

N° 601 - Fevereiro 2001 - Nossa Senhora de Las Lajas: Rainha e Mãe

N° 602 - Março 2001 - Chenonceaux: o castelo-cisne

N° 603 - Abril 2001 - Peregrinando por vários estilos de Brasil

N° 604 - Maio 2001 - Versailles: o sorriso que convida para a grandeza

N° 605 - Julho 2001 - Civilização de outrora versus civilização moderna

N° 606 - Agosto 2001 - Placidez, castidade, maternidade

N° 607 - Setembro 2001 - Santo Antonio: pintura fiel e santinho açucarado...

N° 608 - Outubro 2001 - Neuschwanstein o senso do combate e da dignidade afidalgada

N° 609 - Novembro 2001 - Elegância e coragem

N° 610 - Dezembro 2001 - O Cedro do Líbano: elegância, distinção, classe, superioridade

N° 613 - Janeiro 2002 - O galo, o pato e a decadência do Ocidente

N° 614 - Fevereiro 2002 - Tirol: tesouro da Europa central - Seriedade, inocência e contemplação

N° 615 - Março de 2002 - Pracinha de Veneza: suave intimidade cerimoniosa

N° 616 - Abril de 2002 - Rotemburgo: bom gosto e dignidade na vida popular medieval

N° 617 - Maio de 2002 - São Luís, Rei de França: majestade, calma, segurança e determinação no Rei cruzado

N° 618 - Junho de 2002 - Apresentação do Menino Jesus no Templo: atmosfera de santidade e pureza

N° 619 - Julho de 2002 - A Torre de Belém: "Estátua de um guerreiro em prece - sério, forte e impassível"

N° 620 - Agosto de 2002 - Nosso Senhor Jesus Cristo do Apocalipse: glorificação da Justiça Divina

N° 621 - Setembro de 2002 - Verdadeira fisionomia dos Santos e dos Anjos

N° 622 - Outubro de 2002 - Nossa Senhora do Perpétuo Socorro: atitude simbólica do ato de homenagem e obediência

N° 623 - Novembro de 2002 - O Imperador Carlos Magno: “Ele é entre os homens o que a águia é entre os pássaros”

N° 624 - Dezembro de 2002 - Nascimento do Menino Jesus: momento sublimíssimo na vida da Mãe puríssima e do Divino Filho

N° 625 - Janeiro de 2003 - Catedral de Aix-la-Chapelle: “Nossa Conversação está no Céu”

N° 626 - Fevereiro de 2003 - Reflexões sobre o pavão: sem o equilíbrio da doutrina católica, problemas do universo ficam insolúveis

N° 627 - Março de 2003 - São Felipe Néri: firmeza do guerreiro católico dotado de coragem

Nº 628 - Abril de 2003 - Semelhanças entre o regime feudal japonês e o ocidental

Nº 629 - Maio de 2003 - A Sainte Chapelle - Elevação e intimidade

Nº 630 - Junho de 2003 - Família Imperial Austríaca: intimidade numa vida de família distinta

N° 631 - Julho de 2003 - Cardeal Merry del Val: exemplo de prelado virtuoso e de nobre estirpe

N° 632 - Agosto de 2003 - Vila Nova do Ourém (Portugal): o perfume da realidade primitiva, boa, reta e cheia de vida

N° 633 - Setembro de 2003 - O paulista e o pernambucano: dois modos de ser bem brasileiros, com analogias em relação aos nobres europeus de cidade e de castelo.

N° 634 - Outubro 2003 - O Casamento de Nossa Senhora e São José

N° 635 - Novembro 2003 - Magnata húngaro: reluzimento da Ásia com a categoria do Ocidente

N° 636 - Dezembro 2003 - Palmeiras imperiais: graça, naturalidade e lógica

N° 637 - Janeiro de 2004 - Adoração dos Reis Magos: tranqüilidade sobrenatural e oração diante do Menino-Deus

N° 638 - Fevereiro de 2004 - O palácio do Capitólio em Roma: majestade multissecular

N° 639 - Março de 2004 - Dom Chautard: um religioso com o vigor do herói

N° 640 - Abril de 2004 - Grandes de Espanha: avidez da perfeição e grandeza na coragem, na visão ibérica

N° 641 - Maio de 2004 - A cidade de Genazzano: um urbanismo extremamente pitoresco

N° 642 - Junho de 2004 - O cupolone da Basílica de São Pedro: glorificação festiva da Santa Cruz de Nosso Senhor Jesus Cristo

N° 643 - Julho de 2004 - Maria Antonieta, Rainha de França: vítima do implacável ódio revolucionário

N° 644 - Agosto de 2004 - São João Bosco: triunfo sobre toda espécie de obstáculo

N° 645 - Setembro de 2004 - O garnisé: assim como o galo garnisé, há homens que também ignoram sua pequenez

N° 646 - Outubro de 2004 - Subiaco, a gruta de São Bento: ponto de partida da Cristandade

N° 647 - Novembro de 2004 - O Pont Neuf de Paris: seriedade grave, firme e forte da Idade Média

N° 648 - Dezembro de 2004 - Natal na Itália, na Alemanha e no Brasil: três modos diferentes de comemorar o Natal, três variedades de contemplação

N° 649 - Janeiro de 2005 - Altar de Santo Inácio de Loyola na igreja do Gesù: obra de arte renascentista, mas contendo um pensamento sério e profundo

N° 650 - Fevereiro de 2005 - São Charbel Makhlouf: um verdadeiro cedro do Líbano

N° 651 - Março de 2005 - O Palácio dos Doges de Veneza: uma das maravilhas do Universo

N° 652 - Abril de 2005 - (não houve)

N° 653 - Maio de 2005 - Encontro de Sissi com o Xá da Pérsia

N° 654 - Junho de 2005 - Massacre dos Inocentes - Os primeiros mártires

Nº 655 - Julho de 2005 - O Palácio de Rohan - Regularidade clássica entre torres medievais

Nº 656 - Agosto de 2005 - Santiago, o Menor - Sabedoria, experiência da vida e da Religião

Nº 657 - Setembro de 2005 - O nobre francês - Coragem, gentileza, distinção e beleza de gestos

Nº 658 - Outubro de 2005 - A plenitude de Nosso Senhor Jesus Cristo - O divino Redentor continha em Si todos os dons de todos os povos

Nº 659 - Novembro de 1995 - As muralhas de Ávila (Espanha): hieraticidade, firmeza e vigor

Nº 660 - Dezembro de 1995 - Os três Reis Magos e alguns pastores - Grandes e pequenos junto ao berço do Menino Jesus

Nº 661 - Janeiro de 2006 - Santo Inácio de Loyola: pugnacidade, penetração política e psicologia finíssima

Nº 662 - Fevereiro de 2006 - O Soleil Royal, galeão de Luís XIV: palácio flutuante, triunfo da graça e da elegância nos mares

Nº 663 - Março de 2006 - Castelo de Sant'Angelo - Escabelo para os pés do Arcanjo São Miguel

Nº 664 - Abril de 2006 - A traição de Judas - Atitude subserviente aos chefes dos filhos das trevas

N° 665 - Maio de 2006 - A Praça de São Pedro: símbolo das chaves dos Reinos do Céu e da Terra

N° 666 - Junho de 2006 - Cardeal Segura y Sáenz: “Enquanto estiver vivo, lutarei!”

N° 667 - Julho de 2006 - O portão do Palais de Justice: harmonia, força, majestade e elegância

N° 668 - Agosto de 2006 - Madonna della Strada: afresco no qual se destacam a seriedade da fisionomia e o pudor

N° 669 - Setembro de 2006 - Vocação do povo japonês: capacidade de concentração de espírito

N° 670 - Outubro de 2006 - Vitrais da catedral de Reims: Luz que convida à contemplação

N° 671 - Novembro de 2006 - O mar: uma das mais belas criaturas de Deus

N° 672 - Dezembro de 2006 - A fuga para o Egito: a pobreza e a dignidade da Sagrada Família

N° 673 - Janeiro de 2007 - Madonna del Miracolo: a felicidade inefável da despretensão e da pureza (com vídeo)

N° 674 - Fevereiro de 2007 - Conjunto residencial moderno: muito prático para o corpo, absolutamente zero para a alma

N° 675 - Março de 2007 - Adenauer e Churchill: Dois estadistas — Duas personalidades — Dois estilos de vida

N° 676 - Abril de 2007 - Basílica de Vézelay: harmonia, distinção e aspecto prático aliados à beleza

N° 677 - Maio de 2007 - Castelo da Garça Branca: delicado, nobre, uma obra de sonhos

N° 678 - Junho de 2007 - Habitações populares tradicionais: aconchego da família e solidão aos olhos de Deus

N° 679 - Julho de 2007 - Vitrais da catedral de Chartres: representação da beleza; e na beleza, a suma verdade

N° 680 - Agosto de 2007 - Decadência: a troca do belo pelo “gostoso”: o belo encanta o espírito, o “gostoso” delicia o corpo

N° 681 - Setembro de 2007 - Catedral de Rouen: a glória de Deus, cantada pela flecha de um templo altaneiro

N° 682 - Outubro de 2007 - Natureza européia: Verdadeira lição de religião, de harmonia de virtudes

N° 683 - Novembro de 2007 - A renúncia de São Francisco de Assis: o procedimento da impiedade diante da fidelidade

N° 684 - Dezembro de 2007 - Família Imperial austríaca: o fardo do luxo para o bem do povo

N° 685 - Janeiro de 2008 - São José, Patrono da Igreja: alma ardente, contemplativa e cheia de carinho

N° 686 - Fevereiro de 2008 - A manga e o coco verde: duas coisas delicadas produzidas pela natureza brasileira

N° 687 - Março de 2008 - Palácio de Luxemburgo: linhas suaves e leves respeitam as regras de transição e harmonia

N° 688 - Abril de 2008 - Dom Duarte Leopoldo e Silva: insegurança controlada com que, dominando-se, dominava os outros

N° 689 - Maio de 2008 - Castelo Sforzesco: senhorial edifício da nobre família Sforza

N° 690 - Junho de 2008 - PORTUGAL: o modo suave e doce de ser latino

N° 691 - Julho de 2008 - São Martinho de Porres, Vários aspectos de uma alma: placidez, amabilidade, severidade e tom santamente aguerrido

N° 692 - Agosto de 2008 - Santa Catarina de Bolonha: sorriso de desdém para as coisas desta vida

N° 693 - Setembro de 2008 - Escalada ao alto dos píncaros: símbolo de que o Reino do Céu é dos violentos

N° 694 - Outubro de 2008 - Sagrado Coração de Jesus: a imagem da certeza

Nº 695 - Novembro de 2008 - San Gimignano - Cidade italiana medieval: ufania em relação a um passado de glória

Nº 696 - Dezembro de 2008 - Sublime diálogo de almas: a adoração ao Criador e seu amor à criatura

Nº 697 - Janeiro de 2009 - O altar da catedral de Schleswig: reminiscência gótica com acentuada nota teológica

Nº 698 - Fevereiro de 2009 - A catacumba de São Calixto

Nº 699 - Março de 2009 - Anunciação de São Gabriel a Nossa Senhora: Deus manifesta sua presença na luz sobrenatural que parece irradiar dos personagens

Nº 700 - Abril de 2009 - Santo Sudário: recusa e horror ao pecado cometido

N° 701 -  Maio de 2009 - A coroa de Carlos Magno: jóia adequada ao imperador arquetípico

N° 702 - Nosso Senhor expulsa os vendilhões do Templo

N° 709 - O Beija-Flor, jóia criada por Deus para nos incutir a esperança e o desejo do Céu

N° 716 - São Pio X: A irradiação de um santo

N° 731 - Novembro de 2011 - Maria Antonieta, personagem simbólica que a Revolução precisava derrubar (JPG) / (em formato PDF)

N° 732 - Dezembro de 2011 - "Criança recém-nascida, mas Rei de toda majestade e de toda glória" (JPG) / (em formato PDF)

N° 774 - Junho de 2015 - Guilherme II e a Imperatriz Sissi

N° 775 - Julho de 2015 - Tigre: agilidade aliada à surpresa, um explorador de oportunidades

N° 780 - O gato, símbolo do diplomata entre os animais, também representa a preocupação despreocupada; riqueza de aspectos

N° 784 - Sala de Conselho de Luís XV no castelo de Fontainebleau: um gracioso crepuscular, com algo de tristonho

N° 786 - Churchill: um gênio no qual coexistiam o carroceiro e o duque

Nº 789 - Veneza e Florença: Duas cidades, duas escolas de arte

Nº 791 - O Escorial: Símbolo do gênio, da grandeza e da alma do espanhol

Nº 792 - Nossa Senhora Auxiliadora: O Menino Jesus em seus braços representa um donativo infinitamente precioso aos homens

N° 793 - Galeria do Palácio de Schönbrunn: requinte e sacrifício na vida de corte junto aos imperadores da Áustria

Nº 794 - Nossa Senhora de Czestochowa

N° 795 - Sagrada Face de Nosso Senhor: expressão da perfeição da ordem por excelência

N° 836 - Legitimidade e liderança

Nº 855 – Coroação da Rainha Elizabeth II - Comentando o fausto das cerimônias de coroação da Rainha Elizabeth II da Inglaterra, o Prof. Plinio conclui: “Para que tudo isto? — Para ungir, para recobrir com o azeite da compreensão e da admiração as relações entre a rainha e o povo. Mas também para a rainha ver seu povo entusiasmado que a saudava e aplaudia. Em tudo transparecia que o principal fundamento das boas relações é o recíproco amor. Nesse mútuo entendimento as instituições tornam-se sólidas, o reinado permanece íntegro. Não apenas nos grandes dias, como naqueles da coroação, mas na vida quotidiana. Um reinado deve ser como que uma coroação contínua”.