Plinio Corrêa de Oliveira
Revolução e Contra-Revolução
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Publica do em Catolicismo, Abril de 1959 (I e II Partes), Janeiro de 1977 (III), Posfácio (1992)
A obra teve traduções para os seguintes idiomas:
castelhano, francês, italiano, inglês, romeno, alemão, polonês,
bielo-russo, húngaro, russo, lituano, ucraniano, letão, estoniano, finlandês e japonês. Para fazer o download do arquivo em PDF (apenas o texto), clicar aqui. Índice Parte I — A REVOLUÇÃO Capítulo I — Crise do homem contemporâneo Capítulo II — Crise do homem ocidental e cristão Capítulo III — Caracteres dessa crise 1. É universal 2. É una 3. É total 4. É dominante 5. É processiva B. Pseudo-Reforma e Renascença E. Monarquia, república e religião F. Revolução, Contra-Revolução e ditadura Capítulo IV — As metamorfoses do processo revolucionário Capítulo V — As três profundidades da Revolução: Nas tendências, nas idéias, nos fatos 1. A Revolução nas tendências 2. A Revolução nas ideias 3. A Revolução nos fatos 4. Observações diversas A. As profundidades da Revolução não se identificam com etapas cronológicas B. Nitidez das três profundidades da Revolução C. O processo revolucionário não é incoercível Capítulo VI — A marcha da Revolução 1. A força propulsora da Revolução A. A Revolução e as tendências desordenadas B. Os paroxismos da Revolução estão inteiros nos germes desta C. A Revolução exaspera suas próprias causas 2. Os aparentes interstícios da Revolução 3. A marcha de requinte em requinte 4. As velocidades harmônicas da Revolução A. A alta velocidade B. A marcha morosa C. Como se harmonizam essas velocidades 5. Desfazendo objeções A. Revolucionários de pequena velocidade e “semi-contra-revolucionários” B. Monarquias protestantes — Repúblicas católicas C. A austeridade protestante D. A frente única da Revolução 6. Os agentes da Revolução: A Maçonaria e as demais forças secretas Capítulo VII — A essência da Revolução A. Sentido da palavra “Revolução” B. Revolução cruenta e incruenta C. A amplitude desta Revolução D. A Revolução por excelência E. A destruição da ordem por excelência A. A legitimidade por excelência B. Cultura e civilização católica C. Caráter sacral da civilização católica D. Cultura e civilização por excelência E. A ilegitimidade por excelência 3. A Revolução, o orgulho e a sensualidade — Os valores metafísicos da Revolução A. Orgulho e igualitarismo B. Sensualidade e liberalismo Capítulo VIII — A inteligência, a vontade e a sensibilidade na determinação dos atos humanos 1. A natureza decaída, a graça e o livre arbítrio 2. O germe da Revolução 3. Revolução e má fé Capítulo IX — Também é filho da Revolução o “semi-contra-revolucionário” Capítulo X — A cultura, a arte e os ambientes, na Revolução 1. A cultura 2. As artes 3. Os ambientes 4. Papel histórico das artes e dos ambientes no processo revolucionário Capítulo XI — A Revolução, o pecado e a Redenção — A utopia revolucionária 1. A Revolução nega o pecado e a Redenção 2. Exemplificação histórica: negação do pecado no liberalismo e no socialismo A. A conceição imaculada do indivíduo B. A conceição imaculada das massas e do Estado 3. A redenção pela ciência e pela técnica: a utopia revolucionária Capítulo XII — Caráter pacifista e antimilitarista da Revolução 1. A ciência abolirá as guerras, as forças armadas e a polícia 2. Incompatibilidade doutrinária entre a Revolução e a farda 3. O “temperamento” da Revolução é infenso à vida militar Parte II — A CONTRA-REVOLUÇÃO Capítulo I — Contra-Revolução é reação 1. A Contra-Revolução, luta específica e direta contra a Revolução 2. Nobreza dessa reação 3. Reação voltada também contra os adversários de hoje 4. Modernidade e integridade da Contra-Revolução Capítulo II — Reação e imobilismo histórico 1. O que restaurar 2. O que inovar Capítulo III — A Contra-Revolução e o prurido de novidades 1. A Contra-Revolução é tradicionalista A. Razão B. A mecha que ainda fumega C. Falso tradicionalismo 2. A Contra-Revolução é conservadora 3. A Contra-Revolução é condição essencial do verdadeiro progresso Capítulo IV — O que é um contra-revolucionário? 1. Em estado atual 2. Em estado potencial Capítulo V — A tática da Contra-Revolução 1. Em relação ao contra-revolucionário atual A. Ação individual B. Ação em conjunto 2. Em relação ao contra-revolucionário potencial 3. Em relação ao revolucionário A. A iniciativa contra-revolucionária B. A contra-ofensiva revolucionária 4. Elites e massas na tática contra-revolucionária Capítulo VI — Os meios de ação da Contra-Revolução 1. Tender para os grandes meios de ação 2. Utilizar também os meios modestos: sua eficácia Capítulo VII — Obstáculos à Contra-Revolução 1. Escolhos a evitar entre os contra-revolucionários 2. Os “slogans” da Revolução A. “A Contra-Revolução é estéril por ser anacrônica” B. “A Contra-Revolução é estéril por ser essencialmente negativista” C. “A argumentação contra-revolucionária é polêmica e nociva” 3. Atitudes erradas em face dos “slogans” da Revolução A. Abstrair dos “slogans” revolucionários B. Eliminar os aspectos polêmicos da ação contra-revolucionária Capítulo VIII — O caráter processivo da Contra-Revolução e o “choque” contra-revolucionário 1. Há um processo contra-revolucionário 2. Aspectos típicos do processo revolucionário A. Na marcha rápida B. Na marcha morosa 3. Como destroçar o processo revolucionário A. A variedade das vias do Espírito Santo B. Nada esconder C. O “choque” das grandes conversões D. A plausibilidade desse “choque” em nossos dias E. Mostrar a face total da Revolução F. Apontar os aspectos metafísicos da Contra-Revolução G. As duas etapas da Contra-Revolução Capítulo IX — Força propulsora da Contra-Revolução 1. Virtude e Contra-Revolução 2. Vida sobrenatural e Contra-Revolução 3. Invencibilidade da Contra-Revolução Capítulo X — A Contra-Revolução, o pecado e a Redenção 1. A Contra-Revolução deve reavivar a noção do bem e do mal 2. Como reavivar a noção do bem e do mal Capítulo XI — A Contra-Revolução e a sociedade temporal 1. A Contra-Revolução e as entidades de caráter social A. Obras de caridade, serviço social, assistência social, associações de patrões, de operários, etc. B. Luta contra o comunismo 2. Cristandade e República Universal 3. Contra-Revolução e nacionalismo 4. A Contra-Revolução e o militarismo Capítulo XII — A Igreja e a Contra-Revolução 1. A Igreja é algo de muito mais alto e mais amplo do que a Revolução e a Contra-Revolução 2. A Igreja tem o maior interesse no esmagamento da Revolução 3. A Igreja é, pois, uma força fundamentalmente contra-revolucionária 4. A Igreja é a maior das forças contra-revolucionárias 5. A Igreja é a alma da Contra-Revolução 6. A exaltação da Igreja é o ideal da Contra-Revoluçã 7. O âmbito da Contra-Revolução ultrapassa, de algum modo, o da Igreja 8. Se todo católico deve ser contra-revolucionário A. O contra-revolucionário implícito B. Modernidade de uma explicitação contra-revolucionária C. O contra-revolucionário explícito D. Ação contra-revolucionária que não constitui apostolado 9. Ação Católica e Contra-Revolução 10. A Contra-Revolução e os não católicos Parte III — REVOLUÇÃO E CONTRA-REVOLUÇÃO — Vinte anos depois Capítulo I — A Revolução, um processo em transformação contínua 1. “Revolução e Contra-Revolução” e TFPs: vinte anos de ação e de luta 2. Em um mundo que se vem transformando contínua e aceleradamente, permanece atual, nos presentes dias, “Revolução e Contra-Revolução”? — A resposta é afirmativa Capítulo II — Apogeu e crise da III Revolução A. Na rota do apogeu, a III Revolução evitou com cuidado as aventuras totais e inúteis B. Aventura, nas próximas etapas da III Revolução? 2. Obstáculos inesperados para a aplicação dos métodos clássicos da III Revolução A. Declínio do poder persuasivo B. Declínio do poder de liderança revolucionária C. Objeção: os sucessos comunistas na Itália e na França 3. O ódio e a violência, metamorfoseados, geram a guerra psicológica revolucionária total A. As duas grandes metas da guerra psicológica revolucionária B. A guerra psicológica revolucionária total, uma resultante do apogeu da III Revolução e dos embaraços por que esta passa 4. A ofensiva psicológica da III Revolução, na Igreja B. A Igreja, moderno centro de embate entre a Revolução e a Contra-Revolução C. Reações baseadas em “Revolução e Contra-Revolução” D. Utilidade da atuação das TFPs e entidades afins, inspirada em “Revolução e Contra-Revolução” 5. Balanço de vinte anos de III Revolução, segundo os critérios de “Revolução e Contra-Revolução” Capítulo III — A IV Revolução que nasce 1. A IV Revolução prevista pelos autores da III Revolução 2. IV Revolução e tribalismo: uma eventualidade A. IV Revolução e o preternatural B. Estruturalismo – Tendências pré-tribais C. Despretensioso contributo D. A oposição dos banais E. Tribalismo eclesiástico – Pentecostalismo 3. Dever dos contra-revolucionários ante a IV Revolução nascente |