Cartas de elogio de personalidades eclesiásticas relativas a obras do Prof

 

Artigos em Catolicismo

Nº 85 - Janeiro de 1958 - "O coração do sábio está onde há tristeza"

Nº 86 - Fevereiro de 1958 - Primeiro marco do ressurgimento contra-revolucionário

N°s 87 e 88 - Março e abril de 1958 - A amargura da existência caótica do homem moderno: monumental documento do Papa Pio XII sobre uma ecologia católica (para nos exprimir em termos contemporâneos)

Nº 89 - Maio de 1958 - Admirável progresso, substituição equívoca de valores. (comentários à monumental Mensagem pontifícia do Natal de 1957 - "A amargura da existência caótica do homem moderno")

Nº 91 - Julho de 1958 - O verdadeiro progresso técnico: sábia atuação da ordem universal. Conclusão do comentário ao pensamento pontifício contido na Mensagem de Natal de 1957. - A ordem da criação rege também o homem durante sua existência terrena. E é desígnio da Providência que, agindo segundo essa ordem, a humanidade complete de algum modo, com a obra de suas mãos, a excelência da criação. Quando  a técnica se deixa guiar inteiramente pela doutrina da Igreja, ela concorre para produzir o verdadeiro progresso, muito diverso do imenso caos a que nos conduziu o tecnicismo neopagão.

Nº 92 - Agosto de 1958 - Palmatórias do Mundo? ou Palmatórias do Mal? - "Será razoável manter uma atitude de análise sistemática e de comentário a respeito de tudo o que se encontra nos vários ambientes em que nos movemos? Procurar na simples forma da cabeça de um alfinete o reflexo de todo um firmamento de convicções artísticas, filosóficas ou mesmo teológicas? Plínio Correa de Oliveira desfaz este sofisma, mostrando como no nosso meio e mesmo em um pequeno corpo como a cabeça de um alfinete, um cristal, por exemplo, mil influências sub-reptícias podem entrar, não só de erros moderados e velados, mas mesmo dos mais grosseiros. É também verdade que o moralista pode descobrir um significado moral importante em tudo. Viver nesta época com uma absoluta falta de previdência, no culto da irreflexão e da espontaneidade (um eufemismo para designar falta de controle), é ou não ceder a estas mil influências? E avisar alguém, com doçura, com lucidez, com insistência afetuosa, sobre a necessidade desta vigilância habitual, é ou não é um apostolado?"

N° 95 - Novembro de 1958 - Veneração e tristeza da Igreja enlutada