Jesus Cristo e nós temos a mesma Mãe

A D V E R T Ê N C I A

O presente texto é adaptação de trecho de conferência do Prof. Plinio Corrêa de Oliveira a sócios e cooperadores da TFP, mantendo portanto o estilo verbal, e não foi revisto pelo autor.

Se o Prof. Plinio Corrêa de Oliveira estivesse entre nós, certamente pediria que se colocasse explícita menção a sua filial disposição de retificar qualquer discrepância em relação ao Magistério da Igreja. É o que fazemos aqui constar, com suas próprias palavras, como homenagem a tão belo e constante estado de espírito:

“Católico apostólico romano, o autor deste texto  se submete com filial ardor ao ensinamento tradicional da Santa Igreja. Se, no entanto,  por lapso, algo nele ocorra que não esteja conforme àquele ensinamento, desde já e categoricamente o rejeita”.

As palavras “Revolução” e “Contra-Revolução”, são aqui empregadas no sentido que lhes dá o Prof. Plínio Corrêa de Oliveira em seu livro “Revolução e Contra-Revolução“, cuja primeira edição foi publicada no Nº 100 de “Catolicismo”, em abril de 1959.

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Nossa Senhora da Confiança (Madonna della Fiducia, Roma)

Entre o Verbo Encarnado e nós há algo em comum, algo insondavelmente precioso: é que temos a mesma Mãe!
Mãe perfeita desde o primeiro instante de seu ser concebido sem mácula. Mãe santíssima de tal maneira que, em cada momento de sua existência, não cessou de corresponder à graça. Apenas cresceu, cresceu e cresceu até alcançar inimaginável elevação de virtude.
Essa Mãe dEle e nossa, tem misericórdia do filho mais esfarrapado, torto e desarranjado. E quanto mais desarranjado, torto e esfarrapado, maior é sua compaixão materna.
Minha Mãe, aqui estou eu. Tende pena de mim hoje, agora, como sempre tivestes e que espero, sempre tereis.
Purificai-me, ordenai-me, tornai minha alma cada vez mais semelhante à Vossa e à dAquele que, como a mim, é dada a indizível felicidade de Vos ter por Mãe.

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