Legionário, 13 de maio de 1934 – Apelação ex officio das sentenças declaratórias de nulidade do casamento
Diário de São Paulo, 6 de fevereiro de 1936 – A causa do comunismo / O homem contemporâneo padece de um mal moral que é o câncer que corrói os mais belos frutos de nossa civilização. A sociedade atual quer alicerçar sua organização sobre duas instituições que são irreconciliavelmente adversárias do egoísmo: a família e a propriedade. Ora, o homem contemporâneo é profundamente egoísta e, com isto, falseia tanto a família quanto a propriedade. Daí decorre uma perturbação profunda em todo o corpo social.
Legionário, 4 de outubro de 1936 – Casamento, luxo burguês / O que é que não periga quando periga a família?
Legionário, 4 de Outubro de 1936 – 7 Dias em Revista / Pela primeira vez, desde que o mundo se governa pelos princípios da civilização de Jesus Cristo, um pai mata o seu filho por motivos de saúde (Prevendo a eutanásia para crianças, em 1936…)
Legionário, 8 d novembro de 1936 – Comentando… Família / O instituto da família, que tem seu alicerce firme no matrimônio indissolúvel, baseado na lei natural corroborada pelo nosso Código Civil, está sendo o alvo de ataques bem dirigidos. Um advogado uruguaio que faz seu país chamariz de casais descontentes, acenando com a promessa de divórcio. Enviou ele aos nossos advogados, com encomiásticas dedicatórias, elegantes brochuras, fazendo propaganda desta mendaz promessa. Este causídico certamente não será o interessado direto da dissolução de nossa família. Donde jorrará, então, o dinheiro para isso?
Legionário, 21 de novembro de 1937 – A Igreja e o Estado na nova Constituição (efeitos civis do casamento religioso)
Legionário, 26 de junho de 1938 – Comentando… – Criminalidade e divórcio / O divórcio facilita ao cônjuge relapso a fuga do lar. A maior parte de crimes passionais se verificam nas uniões irregulares, isto é, exatamente naquelas uniões mais facilmente dissolúveis.
Legionário, 23 de outubro de 1938 – Comentando… – Ainda o divórcio / É bastante simplista a mentalidade dos que defendem o divórcio. Consiste em aplicar ao homem e à sociedade humana, portanto ao que é vivo, um processo de raciocínio que só convém ao que é mecânico, ao que é inerte. Por exemplo, quando verificamos que um parafuso não se ajusta bem a uma porca, nós o desparafusamos e vamos experimentando, sucessivamente, outros parafusos, até que encontremos o que se adapte bem.
Legionário, 30 de julho de 1939 – 7 Dias em Revista – Revisão do Código Civil brasileiro e a questão dos desquites
Legionário, 17 de março de 1940 – 7 Dias em Revista – Sagrada Rota publica estatísticas dos julgamentos no Vaticano dos processos de declaração de nulidade de casamento religioso do mundo inteiro.
Legionário, 9 de março de 1941 – Os “casamentos” (de brasileiros) no Uruguai
Legionário, 23 de março de 1941 – 7 Dias em Revista – Em 1940, dos 63 pedidos de reconhecimento de nulidade do matrimonio chegados ao Vaticano, apenas 21 foram declarados como tais.
Legionário, 28 de dezembro de 1941 – Carta Pastoral do Episcopado Paulista: a repulsa da intimidade das famílias aos casais ilicitamente unidos significa caridade e compaixão para com eles – Santidade do matrimônio.
Legionário, 24 de maio de 1942 – Comentando… Divórcios e anulações / Diferença entre uma coisa e outra. Os casos de Napoleão com Maria Luiza, depois de se haver separado de Josefina de Beauharnais, Henrique VIII e Filipe Augusto.
Legionário, 27 de junho de 1943 – Comentando… A ofensiva contra a família / Há dois modos de combater a família. Um, consiste em investir contra ela abertamente, quer visando extingui-la por completo, como é o caso do comunismo, quer visando destruir-lhe a parte mais importante e fundamental, o vínculo indissolúvel. O outro modo, porém, é inteiramente diverso: vem de mansinho, vai corroendo tudo o que há de substancial em torno da Família, reduzindo-a à expressão mais simples, a um simples rótulo sem conteúdo, a um fantasma vago e flutuante, um sonho, uma miragem. A Família, é verdade, continua a existir, mas só poderá ser encontrada nos dicionários. Este modo desleal de combater a Família é próprio aos regimes nazifascistas, que se caracterizam pela fraude e pela mentira despudorada.
Legionário, 14 de novembro de 1943 – 7 Dias em Revista / A indissolubilidade do vínculo conjugal decorre do direito natural, e se torna particularmente cara aos católicos por motivo da dignidade sacramental a que Nosso Senhor Jesus Cristo elevou o matrimonio. A Igreja sempre lutará pela indissolubilidade do vínculo conjugal. Razões naturais e teológicas superiores a quaisquer contingências do tempo e de lugar, a tornam inimiga irredutível do divórcio, para todos os lugares, até a consumação dos séculos – Trecho da recente mensagem do Santo Padre aos católicos do Peru: “Sem Deus Eucarístico nem sequer é possível a coordenação mútua dos diversos elementos, nem é realizável a harmonia da paz. E todo o edifício da família, todo o complexo social, longe de ser fonte de vida, não tardará a dar sinais de dissolução“.
Legionário, 11 de fevereiro de 1945 – Comentando… E daí? / O sr. V. Cy é uma pessoa inteligente, jornalista brilhante, indubitavelmente. No entanto, perde as estribeiras quando se põe a falar sobre o divórcio: já começa a escrever zangado. Até parece que está com medo. Ele faz esta gafe horrorosa: esbraveja! Um bom jornalista não esbraveja nunca. Os seus argumentos já não são argumentos, são charadas. Vejamos, por exemplo, os raciocínios com que ele pretende fundamentar a tese divorcista.
Legionário, 3 de março de 1945 – Nova et Vetera – Divórcio e totalitarismo / O divórcio, sintoma da dissolução moral de um povo, grassa sobretudo nas épocas de decadência e sob os regimes despóticos. Foi assim durante os últimos tempos do cesarismo na Roma pagã, quando os divórcios de algumas matronas costumavam ser contados pelos seus anos de vida. O divórcio foi implantado na Inglaterra pelo tirano sanguinário que se chamava Henrique VIII e em outros países da Europa pela influência do protestantismo sobre o ânimo de príncipes ambiciosos que punham acima dos interesses de Deus e de sua Igreja a própria concupiscência e a ambição de mando. E nos tempos que correm, além de existir em alguns dos chamados países democráticos, vemos esse cancro social instituído e livremente praticado nos dois maiores expoentes do Estado totalitário moderno, que são a Rússia soviética e a Alemanha nazista.
Legionário, 11 de março de 1945 – Comentando… Os católicos e o divórcio / A Igreja Católica, Apostólica, Romana é a suprema guardiã da ordem natural e dos direitos divinos e onde quer que sejam violados, a Igreja também está sendo ofendida naquilo que ela tem de mais substancial. Nada fará que ela abandone a missão que lhe foi confiada pelo próprio Deus.
Legionário, 6 de maio de 1945 – Nova et Vetera – Os destruidores da vinha de Nabote / Entre os primeiros ataques revolucionários contra a família e contra a propriedade privada, se acha a partilha forçada do patrimônio familiar entre todos os herdeiros, em que o Estado costuma ficar com a parte do leão.
Legionário, 13 de maio de 1945 – Nova et Vetera – Nivelamento das massas / À conservação e à transmissão hereditária do patrimônio familiar se aliam estreitamente a conservação e a transmissão da profissão paterna. As qualidades profissionais eram assim adquiridas naturalmente, familiarmente e com grande perfeição. Não somente o espírito e os conhecimentos eram dirigidos nesse sentido, mas o próprio caráter e as maneiras eram para isso modelados desde a infância. E que sustentáculo para a vida essa linhagem de antepassados, que haviam exercido a mesma profissão com honra e com dignidade! André Le Nôtre, por exemplo, que traçou os mais belos jardins e as mais celebres perspectivas, era filho e neto de arquitetos paisagistas. Foi feito nobre por Luís XIV.
Legionário, 14 de outubro de 1945 – O comunismo / Quando o valor da pureza puder ser admitido por muitas mentalidades que dela escarnecem, e mais ainda, quando for ela posta em exercício, podemos descansar quanto ao perigo da dissolução da família, porque tal perigo deixará de existir.
Legionário, 28 de outubro de 1945 – Comentando… A família e o Estado totalitário / Alocução de Pio XII (21-10-1945) a respeito da situação da mulher na sociedade e de suas novas obrigações. Não são apenas as funções próprias à maternidade que o Estado totalitário se arroga, mas pretende exercer todas as funções de preservação e aperfeiçoamento, normalmente confiadas ao cuidado dos particulares. Basta que o indivíduo se abandone ao Estado, mas, por isso mesmo, o Estado se torna dono do indivíduo. O característico próprio da pessoa humana está nesta capacidade que temos de desdobrarmo-nos sobre nós mesmos, possuindo-nos, sendo responsáveis por nossos atos e pela nossa perfeição ou imperfeição e correndo todos os riscos que isto implica. Quem não aceita estes riscos, não é capaz de ter uma personalidade, não se compadece com a vida cristã e seu destino sobrenatural.
Legionário, 14 de abril de 1946 – Comentando… A derrota dos divorcistas / A indissolubilidade matrimonial será garantida em toda a sua plenitude, com todas as consequências lógicas que dela decorrem quanto a filiação e as uniões ilegítimas. Estas consequências serão por vezes dolorosas? Culpem-se os verdadeiros culpados, tratemos com piedade as suas vítimas, mas não profanemos o que é sagrado, não deitemos ao chão o que é elevado, para baixá-lo ao nível das misérias humanas. Com isto, os homens só teriam a perder, pois com esta conspurcação dos valores nobres, não mais encontrariam ponto de apoio sobre os quais se erguerem novamente; a humanidade jazeria perpetuamente por terra.
Legionário, 28 de abril de 1946 – Indissolubilidade de fachada (em defesa da família)
Legionário, 21 de julho de 1946 – Comentando… Está certo / Uma das manifestações concretas da vida familiar, em que se patenteia a união que enlaça os membros de uma família, é a comunicação recíproca dos bens. De nada adiantam as mais belas especulações sobre a estabilidade da família, se não existem, de fato, as condições concretas em que a família toma realidade. A família é muito mais do que um teorema, é um agregado vivo de pai, mãe, filhos, tios, sobrinhos, primos, etc. e é nestas relações quotidianas de parentesco que a família tem existência real.
Catolicismo, Outubro de 1951 – Divórcio e romantismo / Romantismo é apenas egoísmo. O romântico não procura senão sua própria felicidade, e só concebe o amor na medida em que o “outro” seja instrumento adequado a torná-lo feliz. Esta felicidade afetiva, ele a deseja tão exclusivamente que, se der largas a seu sentimento, saltará sobre todas as barreiras da moral, dará de barato todas as conveniências do bem comum, e satisfará brutalmente seus instintos. E sobre o egoísmo nada se constrói… a família menos ainda do que qualquer coisa. (…) A família é a base da sociedade. Os casamentos nascidos do sentimentalismo egoístico e romântico são a base da Cidade do Demônio, em que o amor do homem a si mesmo é levado até o esquecimento de Deus. Os casamentos nascidos do amor de Deus, e do amor sobrenaturalmente santo ao próximo, até o esquecimento de si mesmo, são a base única da Cidade de Deus.
Catolicismo, Novembro de 1951 – A sociedade cristã e orgânica e a sociedade mecânica e pagã / Uma sociedade, orgânica e cristã: se bem que o Estado como outros grupos sociais inferiores nasça da própria ordem natural das coisas, nenhuma sociedade é tão imperiosa e por assim dizer urgentemente criada pela natureza quanto a família. Podemos conceber a sociedade humana vivendo embrionariamente numa estrutura familiar, anteriormente à existência do Estado. Não podemos conceber o Estado vivendo anteriormente à família, ou sem ela.
Catolicismo, Junho de 1952 – Espontaneidade epicurista e gravidade cristã / Comparação entre dois estilos de família para que nos edifiquemos com os exemplos do passado, para retificar o presente e preparar o futuro.
Catolicismo, Nº 49 – Janeiro de 1955 – Regionalismo, Tradição e bom gosto / Em matéria de arte, deve-se evitar dois extremos igualmente errados. Um é o cosmopolitismo, que visa constituir para o mundo inteiro uma só arte, sem considerar as características próprias a cada povo e a cada região. O outro é o jacobinismo, que rejeita qualquer influência alienígena, mesmo nos casos em que esta é legitima e necessária, para se encerrar no âmbito puramente nacional. Exemplo de vivenda confortável, espaçosa, digna, e rica em louçania, toda feita para uma vida de família estável, tranquila e temperante.
Catolicismo, Nº 60 – Dezembro de 1955 – Duas concepções da sociedade: família de famílias ou campo de concentração / Piedade e impiedade, virtude e amoralidade, delicadeza temperante e forte, brutalidade desbragada e luciferina, em suma civilização católica e comunismo, eis a alternativa trágica diante da qual o homem do século XX se encontra.
Catolicismo, Nº 91 – Julho de 1958 – Estilos funerários, nobre lição de vida / O espírito de família manifesta-se por vários indícios. Ele mantém viva a ligação entre as sucessivas gerações, e por isto no lar arde sempre a chama da tradição. Tradição modesta de honradez, trabalho e carinho em lares humildes. Tradição de grandes feitos, virtude insigne e glória nas estirpes ilustres. Em um e outro caso, boa e legítima tradição, patrimônio moral que grandes e pequenos podem deixar a seus posteros, incomparavelmente mais precioso do que o patrimônio material. Quem ama a família, ama, pois, a tradição.
1960 – “Reforma Agrária – Questão de Consciência“, SECÇÃO I, Título II, Capítulo II – A doutrina socialista é incompatível com a propriedade e a família / A “Reforma Agrária” abre as vias para a decadência e depois para a ruína da família. Ela procede de uma ideologia que nega a própria raiz doutrinária desta última. Pondo-o em evidência, não queremos afirmar que seja essa a intenção de todos os propugnadores da “Reforma Agrária”, ou mesmo da maioria deles. Mas quem deita inadvertidamente o machado à raiz de uma árvore, não pode esperar que ela não caia só porque, ao dar o golpe, não tinha intenção de derrubá-la…
Catolicismo, Maio de 1963 – Quando é instável a base… / Social… sociedade. Haverá algo de mais santa e augustamente social do que velar pela família? Pois a demagogia explora a palavra “social”, tanto mais os vários significados legítimos desta se vão obliterando. Ela vai perdendo muito de seu conteúdo bom, e se vai metamorfoseando lamentavelmente. Característico é o que se passa, nesse particular, no que diz respeito à família face a este novo espírito “social”. A noção de que ela é a base da sociedade vai passando para o segundo plano, e… a família vai ruindo aos pedaços. E isso em meio à indiferença completa dos nossos demagogos “sociais”. (…) Haverá algo de mais “social” do que velar pela família? Tanto se fala de reformas de base. Quem, entre os “arditi”, desse reformismo, fala seriamente de reformar a base, isto é, a família? Que espírito “social” é este, que não tem olhos para ver a crise da família, e a insuficiência de todas as medidas destinadas a salvar uma sociedade em que a base está minada?
1966-07-01 – A tradição e a continuidade familiar / A família retalhada, costurada e descosturada, ao sabor de paixões, de impulsos, de caprichos, de circunstâncias várias, esta família assim é como um ser vivo que se corta. Se produzir frutos, serão amargos, minguados e temporãos. Dela não pode sair esta rica vida individual que é a condição para a vida da sociedade de maneira que ela não seja massa, mas seja verdadeiramente um povo. – Família: barreira contra o totalitarismo (de qualquer cor).
Folha de S. Paulo, 11 de setembro de 1968 – Dona Cesarina, uma inimiga da TFP / Algumas das razões pelas quais se quer e se admira também a palavra “família” no lema da entidade
Folha de S. Paulo, 18 de dezembro de 1968 – Tradição, família, propriedade / O que o amor materno tem de mais sublime e tocante: seu desinteresse completo, sua inteira gratuidade, sua ilimitada capacidade de perdoar. A mãe ama seu filho quando é bom. Não o ama, porém, só por ser bom. Ama-o ainda quando mau. Ama-o simplesmente por ser seu filho, carne de sua carne e sangue de seu sangue. Ama-o generosamente, e até sem nenhuma retribuição. Este amor, altamente conforme a razão, tem nos pais, também, algo de instintivo. E, enquanto instintivo, é análogo ao amor que a Providência pôs até nos animais por suas crias.
Folha de S. Paulo, 24 de abril de 1969 – Família / A tradição é fruto necessário da família, de sorte que, por toda a parte em que floresça a família, ficarão impregnados de tradições os costumes públicos e privados, a cultura e a civilização – Documentos pontifícios: família é uma riquíssima fonte de continuidade entre as gerações, ao longo dos séculos; fatores morais e sobrenaturais da tradição familiar; onde reina uma verdadeira democracia a vida do povo está como que impregnada de sãs tradições, que é ilícito abater; a desigualdade cristã é fonte de concórdia entre as classes. – Assim, a família gera de per si a tradição e a hierarquia social. Para abolir a tradição e a hierarquia, é mister depauperar, estiolar, reduzir e esfrangalhar a família. É o que muitos não sabem ou não querem ver…
Folha de S. Paulo, 7 de dezembro de 1977 – A família no tobogã / E’ nobre, é belo lutar pela integridade dos princípios que se professa. Fazê-lo quando tantos se desinteressam desses princípios, é heróico. E’ épico. (…) Em matéria de tobogã, a solução consiste em não acercar-se dele. Aceita a primeira resvalada, o resto não é senão escorregar.
Última Hora, 21 de janeiro de 1981 – Herança: corolário da família / Há um fato natural, misterioso e sagrado, que está intimamente ligado à família. É a hereditariedade biológica, a qual traz importantes reflexos na ordem psicológica. (…) A própria natureza – e, pois, Deus, que é Autor da natureza – quebra, através da família, o princípio da igualdade do ponto de partida / Família: a primeira das instituições pedagógicas e formativas. Assim, quem for educado por pais altamente dotados do ponto de vista do talento, da cultura, das maneiras ou – o que é capital – da moralidade, terá sempre um ponto de partida melhor. E o único meio de evitar isto é suprimir a família, educando todas as crianças em escolas igualitárias e estatais, segundo o regime comunista.
1986-02 – “A TFP: uma vocação / TFP e famílias / TFP e famílias na crise espiritual e temporal do século XX” – Secção I, Capítulo I, 7. Todo atentado contra a família é um atentado contra o próprio gênero humano
1986-02 – “A TFP: uma vocação / TFP e famílias / TFP e famílias na crise espiritual e temporal do século XX” – Secção I, Capítulo II, 17. A piedade, virtude sobre a qual se assentam as bases da família e da sociedade: conceito de tal virtude e exemplos
Folha de S. Paulo, 6 de junho de 1987 – O favo, o lírio e a bomba / Condições para que a restauração da indissolubilidade do matrimônio seja viável
1988 – “Projeto de Constituição angustia o País“, Parte IV, Capítulo I – A família brasileira gravemente golpeada no Substitutivo Cabral: 1) Os fundamentos cristãos do instituto da família no Brasil; 2) As correntes em que se divide a opinião nacional, em matéria de família; 3) A doutrina católica tradicional em matéria de família; 4) Família: uma instituição que o Substitutivo se exime de definir mas sobre a qual legisla com exagerada extensão; 5) Caminho livre para o aborto; 6) Caminho livre para a contracepção; 7) Omissão quanto à eutanásia; 8) Virtual instituição do verdadeiro divórcio direto; 9) Nas relações familiares, a intervenção do Estado; 10) Um ensino de sentido fortemente ideológico.
1988-05-28 – A família golpeada de morte
* Carta da Irmã Lúcia ao Cardeal Cafarra: “A última batalha será sobre família e matrimônio”.