ARTIGOS EM CATOLICISMO – Índice Geral desta seção (para rápido acesso)

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1951

Nº 1 – Janeiro de 1951 – A CRUZADA DO SÉCULO XX

Nº 1 – Janeiro de 1951 – Nossos objetivos

Nº 2 – Fevereiro de 1951 – O século da guerra, da morte e do pecado

Nº 3 – Março de 1951 – Via Sacra

Nº 4 – Abril de 1951 – A posição das nações católicas numa guerra entre comunistas e protestantes

Nº 6 – Junho de 1951 – Pio X, modelo de energia

Nº 8 – Agosto de 1951 – O culto cego do número na sociedade contemporânea – “A Igreja sempre ensinou que o poder não vem do povo, mas de Deus. Com efeito, Deus criou a natureza humana de tal modo que os homens necessariamente devem ter um governo. Sendo Deus onipotente, fácil lhe teria sido criar-nos sem necessidade de termos acima de nós quem nos governasse. Foi [por] um ato livre e sábio de Sua Vontade onipotente, que Deus nos criou como somos. É, pois por efeito desta Vontade adorável, que existem na terra governos a que os homens devem obediência. Os que exercem o poder público não o fazem, pois, pela autoridade do povo, mas pela autoridade de Deus.”

Nº 9 – Setembro de 1951 – O mecanicismo revolucionário e o culto do número – “Quando democratas à maneira de 1789 e católicos falam sobre “governo do povo”, há habitualmente entre eles dois graves equívocos, um sobre a palavra “governo”, e outro sobre a palavra “povo”. Para os católicos, todo o poder vem de Deus e consiste em dirigir o povo; pelo contrário para os homens de 1789 o poder vem do povo e governar não é dirigir a nação mas fazer a vontade da massa. Quanto à palavra “povo”, para a Igreja é a sociedade humana em que cada homem é dotado de convicções e princípios pessoais estáveis, lógicos: uma sociedade em que as classes sociais são admitidas, reconhecidas, e hierarquizadas; uma sociedade enfim em que há elites de hereditariedade, de cultura, de capacidade, amadas, admiradas, reconhecidas, e classes populares vivendo na modesta mas profunda dignidade de sua condição a vida laboriosa, tranqüila, farta, que compete a filhos de Deus. Pelo contrário, para os homens de 1789, o povo não é senão a “massa”, isto é, uma multidão anorgânica de pessoas todas iguais, anônimas, padronizadas, que vivem de um pensamento que não é individual mas coletivo, que procede dos caprichos e das paixões da demagogia. Para os homens de 1789, “governo do povo” é governo da massa. Para os católicos, é a participação, na coisa pública, de uma sociedade orientada por elites.”

N° 9 – Setembro de 1951 – Na luta contra o chefe do orgulho, SIGAMOS O PRÍNCIPE SÃO MIGUEL

Nº 10 – Outubro de 1951 – No Primeiro Mistério Doloroso Contemplamos a Agonia de Jesus no Horto

Nº 10 – Outubro de 1951 – Divórcio e romantismo

Nº 11 – Novembro de 1951 – A sociedade cristã e orgânica e a sociedade mecânica e pagã – ““[…] dentro da rota do Decálogo, e observados os direitos da Igreja, matéria em que toda a intransigência e severidade é pouca, é necessário permitir que aos poucos a sociedade vá caminhando por si, liberta do guante de ferro da ditadura estatal, seja ela parlamentar seja do chefe de Estado. É preciso permitir que a família volte de novo à plenitude de ação e de influência que outrora atingiu; que os grupos profissionais, sociais e outros, intermediários entre o indivíduo e o Estado, sejam livres de exercer por direito próprio e segundo formas próprias, as atividades necessárias para o cumprimento de seus encargos; que o Estado, respeitando estas autonomias de todo o modo, dê a cada região o direito de se organizar segundo sua estrutura social e econômica, sua índole, suas tradições; que enfim o poder soberano, dentro de sua órbita suprema e própria, seja honrado, vigoroso, eficiente”.

Nº 11 – Novembro de 1951 – “Tragada foi a morte na vitória”

Nº 12 – Dezembro de 1951 – A estrutura supra-nacional no ensinamento de Pio XII – “Qual a posição católica [diante do problema das estrutura supra-nacionais?]. A Igreja é contrária a este movimento? Sim e não, diz-nos a alocução pontifícia. De uma lado, reconhece ela que a existência de um órgão supra-nacional destinado a manter e vindicar os princípios do Direito Internacional, e a trabalhar para o bem dos povos, é plenamente conforme à ordem natural, e, portanto, altamente desejável. De outro lado, porém, mostra que a estruturação deste órgão não lhe é indiferente. Se for centralizador, se pois implicar na destruição de todas as nações, a Igreja se lhe oporá. Se porém respeitar a existência e os direitos de todos os povos, a Igreja o aprovará.”

Nº 12 – Dezembro de 1951 – Populus Qui Habitabat In Tenebris Vidit Lucem Magnam

 

1952

Nº 13 – Janeiro de 1952 – Sob o signo da confusão e da esperança

Nº 14 – Fevereiro de 1952 – Reflexões à margem da Pastoral coletiva

Nº 14 – Fevereiro de 1952 – A Federação Européia à luz da Doutrina Católica

Nº 15 – Março de 1952 – O pensamento católico perante as cerimônias da sucessão inglesa – ” (…) é das mãos de dignitários eclesiásticos, num edifício eclesiástico, durante uma solenidade eclesiástica, que o Rei recebe sua investidura. (…) Fiéis ao ensinamento da Igreja, repudiamos o princípio de que o poder vem do povo. Todo o poder vem de Deus. E, assim, nada mais normal do que o caráter religioso do ato de investidura de um Chefe de Estado. (…) [a igualdade] é a idéia-rectrix, da mentalidade do homem do século XX. Igualar, em tudo e por tudo, é o ideal, mais do que isto a mania de nossos coetâneos. (…) as cerimônias ligadas à sucessão do trono e especialmente à coroação de um Rei da Inglaterra nos trazem aos olhos a imagem rediviva de uma sociedade toda ela baseada sobre a hierarquia (…) [com] o sentido da desigualdade, a preocupação de exprimir esta desigualdade como um fato absolutamente normal, legítimo, digno de ser patenteado aos olhos de todos (…) E como [os predicados individuais] são, por vontade de Deus, desiguais de indivíduo para indivíduo, (…) é por vontade de Deus que os homens fazem jus a graus de consideração desiguais.”

Nº 15 – Março de 1952 – Catolicismo e “Carolice” / Reflexões para a festa de S. João de Capistrano

Nº 16 – Abril de 1952 – Ataram-Lhe as mãos porque faziam o Bem

Nº 16 – Abril de 1952 – Um apostolado especializado: difusão das “Virtudes Esquecidas”

Nº 17 – Maio de 1952 – Spes Nostra Salve

Nº 17 – Maio de 1952 – Revolução bolchevizante na gentilidade oriental

Nº 22 – Outubro de 1952 – O direito moderno e a realeza social de Nosso Senhor Jesus Cristo

Nº 24 – Dezembro de 1952 – Et vocabitur Princeps Pacis, cujus regni non erit finis

 

1953

Nº 25 – Janeiro de 1953 – Reflexões de Ano Novo sobre a luta entre a Igreja e Átila

Nº 27 – Março de 1953 – As cerimônias da posse de Eisenhower à luz da doutrina católica

Nº 28 – Abril de 1953 – Fátima: o acontecimento capital do século XX

Nº 29 – Maio de 1953 – Fátima: explicação e remédio da crise contemporânea

Nº 30 – Junho de 1953 – A Devoção ao Coração de Maria salvará o Mundo do Comunismo

Nº 31 – Julho de 1953 – “Carta Pastoral sobre Problemas do Apostolado Moderno”

Nº 31 – Julho de 1953 – Por que o nosso mundo pobre e igualitário se empolgou com o fausto e a majestade da coroação?

Nº 34 – Outubro de 1953 – Uma deformação romântica da caridade: “o bom coração”

Nº 35 – Novembro de 1953 – Se a caridade manda amar os pecadores

Nº 36 – Dezembro de 1953 – Lux fulgebit hodie super nos

 

1954

Nº 37 – Janeiro de 1954 – Eisenhower confirma na ONU as ameaças de Nossa Senhora de Fátima 

Nº 38 – Fevereiro de 1954 – Moderação, moderação: slogan que enche o Ocidente. Deve-se ser moderado em tudo, e até na própria moderação

Nº 39 – Março de 1954 – Moderação, o grande exagero de nosso século

Nº 40 – Abril de 1954 – “PATER NON MEA VOLUNTAS, SED TUA FIAT”

Nº 42 – Junho de 1954 – Mais um florão de glória no pontificiado de Pio XII

Nº 42 – Junho de 1954 – Desfazendo explorações maritainistas

Nº 43 – Julho de 1954 – A comunidade dos Estados segundo as normas de Pio XII

Nº 43 – Julho de 1954 – São Pio X: a paz interna da Igreja

Nº 44 – Agosto de 1954 – Tolerar o mal em vista de um bem superior e mais alto

Nº 45 – Setembro de 1954 – A santa intransigência: um aspecto da Imaculada Conceição

Nº 47 – Novembro de 1954 – Significação essencial de um grande pontificado

Nº 48 – Dezembro de 1954 – Pio XII e a Era de Maria

 

1955

N° 49 – Janeiro de 1955 – Há método na loucura da situação internacional

Nº 50 – Fevereiro de 1955 – Estratégia apostólica de um santo

N° 51 – Março de 1955 – Considerações sobre a cultura católica

Nº 52 – Abril de 1955 – Ecce positus est hic in ruinam, et in resurrectionem multorum in Israel

Nº 53 – Maio de 1955 – Doutor, Profeta e Apóstolo na crise contemporânea

Nº 55 – Julho de 1955 – O Reino de Maria, realização do mundo melhor

Nº 56 – Agosto de 1955 – Exsurge Domine! Quare Obdormis

Nº 58 – Outubro de 1955 – A Igreja protege a arte contra o neomaniqueísmo

Nº 59 – Novembro de 1955 – As nações se levantaram e A proclamaram Bem-aventurada

Nº 60 – Dezembro de 1955 – Apparuit begnignas et humanitas Salvatoris Nostri Dei

Nº 60 – Dezembro de 1955 – Correspondência

 

1956

Nº 61 – Janeiro de 1956 – Fidelidade ao passado e liberdade de ação para o futuro

Nº 62 – Fevereiro de 1956 – O anticomunismo e o Reino de Maria

Nº 63 – Março de 1956 – Um hino de amor sobe ao trono do Pontífice imortal

Nº 64 – Abril de 1956 – Missão hodierna das elites tradicionais

Nº 65 – Maio de 1956 – A importância das elites tradicionais na solução da crise hodierna

Nº 66 – Junho de 1956 – Covadonga, monumento de epopéia negativista?

Nº 67 – Julho de 1956 – Lutar varonilmente, e lutar até o fim

N° 68 – O culto ao Coração de Jesus: seu verdadeiro sentido, importância e atualidade / Apostolado não é ocultar às almas sua malícia, mas lavá-las na misericórdia de Deus

Nº 70 – Outubro de 1956 – Resistência armada contra os inimigos do decálogo no século XX

Nº 71 – Novembro de 1956 – Razões e contra-razões em torno de um tema efervescente. Em princípio, a discussão entre católicos é um mal? Ou é um bem?

Nº 72 – Dezembro de 1956 – Indulgentes para com o erro. Severos para com a Igreja

 

1957

Nº 73 – Janeiro de 1957 – Não trabalha pela concórdia senão quem luta contra o erro

Nº 74 – Fevereiro de 1957 – O progresso da civilização depende mais da moral que da ciência / A mensagem de Natal do Santo Padre é um dos documentos mais importantes nos fastos da diplomacia pontifícia dos últimos cem anos.

N° 75 – Março de 1957 – O que é a tolerância? / Pode ser uma virtude, mas é virtude característica das situações anômalas, periclitantes, difíceis. Ela é, por assim dizer, a cruz de cada dia do católico fervoroso.

Nº 76 – Abril de 1957 – Mortificação cristã: princípio vital da civilização. – Sem a graça torna-se incompreensível a utilidade do sofrimento. Como resolver o falso dilema: capitalismo selvagem-miserabilismo antinconsumista?

Nº 77 – Maio de 1957 – Cabe aos homens sustar o castigo iminente

Nº 77 – Maio de 1957 – A explicação de uma popularidade imensa

Nº 78 – Junho de 1957 – A Tolerância, virtude perigosa. – Há casos em que tolerar é um dever, e não tolerar é um mal. E outros casos há em que, pelo contrário, tolerar é um mal, e não tolerar é um dever.

Nº 79 – Julho de 1957 – O laicismo dos Estados roubou à sociedade moderna o sentir da Igreja. – A virtude é condição essencial para a salvação das almas. Assim, pode-se facilmente imaginar quanto risco para estas existe na atmosera laicista em que vivemos.

N° 80 – Agosto de 1957 – Passado esplêndido, futuro ainda mais belo

Nº 81 – Setembro de 1957 – O cinqüentenário da “Pascendi” (exposição do que nesta Encíclica de São Pio X nos parece o essencial: a definição do caráter panteísta do modernismo)

Nº 82 – Outubro de 1957 – “Por orgulho, repelem toda sujeição” (A fisionomia moral do modernista)

Nº 83 – Novembro de 1957 – Revivem nos modernistas o espírito e os métodos do Jansenismo (conclusão da descrição do perfil moral do modernista, com base na Encíclica “Pascendi”)

Nº 84 – Dezembro de 1957 – “Hodie in Terra Canunt Angeli, Laetantur Archangeli, Hodie exultant Justi”

 

1958

Nº 85 – Janeiro de 1958 – “O coração do sábio está onde há tristeza”

Nº 86 – Fevereiro de 1958 – Primeiro marco do ressurgimento contra-revolucionário

N°s 87 e 88 – Março e abril de 1958 – A amargura da existência caótica do homem moderno: monumental documento do Papa Pio XII sobre uma ecologia católica (para nos exprimir em termos contemporâneos)

Nº 89 – Maio de 1958 – Admirável progresso, substituição equívoca de valores. (comentários à monumental Mensagem pontifícia do Natal de 1957 – “A amargura da existência caótica do homem moderno”)

Nº 91 – Julho de 1958 – O verdadeiro progresso técnico: sábia atuação da ordem universal. Conclusão do comentário ao pensamento pontifício contido na Mensagem de Natal de 1957. – A ordem da criação rege também o homem durante sua existência terrena. E é desígnio da Providência que, agindo segundo essa ordem, a humanidade complete de algum modo, com a obra de suas mãos, a excelência da criação. Quando  a técnica se deixa guiar inteiramente pela doutrina da Igreja, ela concorre para produzir o verdadeiro progresso, muito diverso do imenso caos a que nos conduziu o tecnicismo neopagão.

Nº 92 – Agosto de 1958 – Palmatórias do Mundo? ou Palmatórias do Mal? – “Será razoável manter uma atitude de análise sistemática e de comentário a respeito de tudo o que se encontra nos vários ambientes em que nos movemos? Procurar na simples forma da cabeça de um alfinete o reflexo de todo um firmamento de convicções artísticas, filosóficas ou mesmo teológicas? Plínio Correa de Oliveira desfaz este sofisma, mostrando como no nosso meio e mesmo em um pequeno corpo como a cabeça de um alfinete, um cristal, por exemplo, mil influências sub-reptícias podem entrar, não só de erros moderados e velados, mas mesmo dos mais grosseiros. É também verdade que o moralista pode descobrir um significado moral importante em tudo. Viver nesta época com uma absoluta falta de previdência, no culto da irreflexão e da espontaneidade (um eufemismo para designar falta de controle), é ou não ceder a estas mil influências? E avisar alguém, com doçura, com lucidez, com insistência afetuosa, sobre a necessidade desta vigilância habitual, é ou não é um apostolado?”

N° 95 – Novembro de 1958 – Veneração e tristeza da Igreja enlutada

 

1959

Nº 97 – Janeiro de 1959 – “Ide e construí um mundo novo”

Nº 100 – Abril de 1959 – REVOLUÇÃO E CONTRA-REVOLUÇÃO

Nº 101 – Maio de 1959 – “Revolução e Contra-Revolução”: resposta a algumas objeções

Nº 107 – Novembro de 1959 – A Novíssima Arma da Estratégia Soviética

Nº 108 – Dezembro de 1959 – Festa de Glória e de Paz

 

1960

Nº 109 – Janeiro de 1960 – A Revolução em 1960

Nº 111 – Março de 1960 – Revolução e Contra-Revolução em 30 dias

Nº 112 – Abril de 1960 – Como pôde o mundo odiar Aquele que passou fazendo o bem?

Nº 113 – Maio de 1960 – Revolução e Contra-Revolução em 30 dias

Nº 114 – Junho de 1960 – Revolução e Contra-Revolução em 30 dias

Nº 115 – Julho de 1960 – Revolução e Contra-Revolução em 30 dias

Nº 116 – Agosto de 1960 – Um grande exemplo de abnegação e combatividade

Nº 117 – Setembro de 1960 – Revolução e Contra-Revolução em 30 dias

Nº 118 – Outubro de 1960 – Reforma Agrária – Questão de Consciência

Nº 119 – Novembro de 1960 – Filial presente a João XXIII por dois aniversários augustos

Nº 120 – Dezembro de 1960 – Revolução e Contra-Revolução em 30 dias

 

1961

Nº 124 – Abril de 1961 – “REFORMA AGRÁRIA – QUESTÃO DE CONSCIÊNCIA” – Livro odioso como a invasão da Hungria?

Nº 124 – Abril de 1961 – Revolução e Contra-Revolução em 30 Dias

Nº 125 – Maio de 1961 – “REFORMA AGRÁRIA – QUESTÃO DE CONSCIÊNCIA”, livro que o Sr. Corção não leu

Nº 125 – Maio de 1961 – Revolução e Contra Revolução em 30 Dias

Nº 126 – Junho de 1961 – Revolução e Contra-Revolução em 30 dias

Nº 130 – Outubro de 1961 – A propósito da crise brasileira: um grande ideal e sua contrafação

 

1962

Nº 133 – Janeiro de 1962 – Na perspectiva do próximo Concílio. Algumas manifestações da desoladora confusão ideológica entre Católicos

Nº 134 – Fevereiro de 1962 – Revolução e Contra-Revolução em 30 Dias

Nº 139 – Julho de 1962 – A Reforma Agrária e o caráter sagrado do Direito de Propriedade: CARTA AO SR. PRESIDENTE DA REPÚBLICA (Dr. João Goulart)

Nº 141 – Setembro de 1962 – Palhaços e demagogos

Nº 142 – Outubro de 1962 – O Concílio e o igualitarismo moderno

 

1963

Nº 147 – Março de 1963 – Profetas de Desgraças. Uma carta e uma resposta

Nº 148 – Abril de 1963 – Sorriso, Agonia e Morte do Filho de Deus

Nº 150 – Junho de 1963 – Para evitar as prescrições da História

Nº 151 – Julho de 1963 – …E sobre ti está edificada a Igreja

Nº 152 – Agosto de 1963 – A liberdade da Igreja no Estado comunista ( 1ª edição )

Nº 156 – Dezembro de 1963 – A glória de Deus no alto dos Céus, aspecto secundário do Natal?

 

1964

N° 157 – Janeiro de 1964 – Retrospecto do ano de 1963: atropelo desconexo de fatos?

Nº 160 – Abril de 1964 – Pensando, criticando, matizando e esperando na borrasca do século XX

Nº 161 – Maio de 1964 – A liberdade da Igreja no Estado comunista (reedição ampliada)

Nº 162 – Junho de 1964 – CARTA ABERTA PARA ALÉM CORTINA DE FERRO

Nº 162 – Julho de 1964 – NÃO PERTENCE AO ENSINAMENTO DE CRISTO A DEFESA DA PROPRIEDADE?

Nº 165 – Setembro de 1964 – Jornal católico francês responde à carta aberta publicada em “Kierunki”

Nº 166 – Outubro de 1964 – CONTINUA ACESA A POLÊMICA EM TORNO DE “A LIBERDADE DA IGREJA NO ESTADO COMUNISTA”

Nº 167 – Novembro de 1964 – Declaração do Morro Alto / Programa de política agrária conforme os princípios de “Reforma Agrária – Questão de Consciência”

 

1965

Nº 169 – Janeiro de 1965 – Manifesto ao povo brasileiro sobre a Reforma Agrária

Nº 170 – Fevereiro de 1965 – Diálogo, coexistência e hecatombe termonuclear

Nº 173 – Maio de 1965 – A grande experiência de dez anos de luta

 

 

1966

N° 181-182 – 1966-01/02 – Encerrado o Concilio: momento de importância transcendente na História da Humanidade

 

1967

Nº 193 – Janeiro de 1967 – Diálogo e ateísmo

Nº 193 – Janeiro de 1967 – A pesquisa que provou demais

Nº 194 – Fevereiro de 1967 – Presidente da República recebe o Conselho Nacional da TFP

Nº 195 – Março de 1967 – Respeitosos reparos a “Conversas Avulsas” do Exmo. Sr. Arcebispo de Fortaleza

Nº 196 – Abril de 1967 – Um diálogo que se tornou impossível

Nº 196 – Abril de 1967 –  TFP propugna a revogação da Lei de Segurança

N.º 197 – Maio de 1967 – Fátima, numa visão de conjunto

Nº 197 – Maio de 1967 – Limitação de filhos e propriedade na “Populorum Progressio”

Nº 200 – Agosto de 1967 – Chanceler informa à TFP: Brasil apóia a internacionalização de Jerusalém

Nº 200 – Agosto de 1967 – TFP ao embaixador da Rússia: sejam coerentes!

Nº 203 – Novembro de 1967 – No 50º aniversário da Revolução Bolchevista

Nº 207 – Novembro de 1967 – TFP aplaude interligação das bacias fluviais

 

1968

N° 208-209 – Abril/Maio de 1968 – Neste século da confusão, rogai por nós ó Mãe do Bom Conselho

Nº 211 – Julho de 1968 – TFP Pede medidas contra Pe. subversivo – Carta da TFP ao Exmo. Arcebispo de Olinda e Recife

Nº 212-214 – Agosto/Outubro de 1968 – Reverente e filial mensagem a Sua Santidade o Papa Paulo VI

Nº 212-214 – Agosto/Outubro de 1968 – TFP agradece ao papa a Encíclica

Nº 212-214 – Agosto/Outubro de 1968 – TFP apóia imposto menor para Juízes

Nº 215 – Novembro de 1968 – Pergunte-nos… e nós responderemos

 

1969

Nº 218 – Fevereiro de 1969 – O Arcebispo Vermelho abre as portas da América e do mundo para o comunismo

Nº 220-221 – Abril-Maio de 1969 – Grupos ocultos tramam a subversão na Igreja ( Versão em html do livro sobre o IDOC e Grupos Proféticos )

Nº 223 – Julho de 1969 – Um requerimento e um despacho; uma resposta e o silêncio

Nº 225-226 – Setembro-Outubro de 1969 – “O jogo da verdade” e a crise religiosa

Nº 228 – Dezembro de 1969 – Carta a Ministros Ignotos

Nº 228 – Dezembro de 1969 – Ciclamatos de D. Helder: ponto final

Nº 228 – Dezembro de 1969 – A TFP e os terroristas dominicanos

 

1970

Nº 229 – Janeiro de 1970 – SOS de milhões. A mala pequena. “Tudo Normal”

Nº 230 – Fevereiro de 1970 – O direito de saber

Nº 231 – Março de 1970 – Via Sacra ( Publicada originalmente no “Legionário” Nº 558 de 18 de abril de 1943). Para versão em PDF e/ou outras línguas ver na seção “Livros”

Nº 234 – Junho de 1970 – Maio de 1970: dois jovens rezam por você ( com excertos em áudio )

N° 235 – Julho de 1970 – Uma festa ao mesmo tempo nobre e popular

Nº 235 – Julho de 1970 – Da nova geração pode-se recear mas também esperar mais do que da anterior

Nº 236 – Agosto de 1970 – A perfeita alegria

Nº 238 – Outubro de 1970 – A posição da TFP ante a vitória marxista no Chile

Nº 239 – Novembro de 1970 – Carta aberta da TFP ao Cardeal D. Eugênio Sales: Análise, Defesa e Pedido de Diálogo

Nº 239 – Novembro de 1970 – Entre lobos e ovelhas: novo estilo de relações

Nº 240 – Dezembro de 1970 – O Cardeal Festivo

 

1971

Nº 241 – Janeiro de 1971 – A Cruzada do Século XX

Nº 244 – Abril de 1971 – Dizei uma só palavra…

Nº 244 – Abril de 1971 – “Baldeação Ideológica Inadvertida e Diálogo” também repercute além da Cortina de Ferro

Nº 245 – Maio de 1971 – No Chile: empate sob pressão

Nº 245 – Maio de 1971 – Nem vitória autêntica, nem pleito livre

Nº 247 – Julho de 1971 – Os Papas e a Propriedade Privada

Nº 248 – Agosto de 1971 – Quando o sapo abre a janela para a hiena

Nº 249 – Setembro de 1971 – Rumo ao desenvolvimento global

Nº 250 –  Outubro de 1971 – Autodemolição, instrumento de lavagem cerebral

 

Posteriores

N° 336 – Dezembro de 1978 – O Príncipe da Paz

Nº 340 – Abril de 1979 – Voz que atemoriza e consola – “Que pelo menos nós, católicos, ouçamos plenamente a voz de Nosso Senhor, e que, correspondendo em nossa santificação interior, de modo completo e irrestrito, às graças que Ele nos dá, realizemos dentro de nós aquele pleno reinado de Nosso Senhor, de que os inimigos da Igreja parecem esperançados em arrancar os últimos vestígios sobre a face da terra”.

N° 376 – Abril de 1982 – Na França o punho estrangulando a rosa

N° 404 – Agosto de 1984 – Claro, forte e logo / Projeto de contenção de João Paulo II quanto à Teologia da Libertação na América Latina / O lamentável papel de eclesiásticos na agitação rural do Brasil, que assim se tornam tocheiros da revolução vermelha

N° 409 – Janeiro de 1985 – “Lavagem cerebral” e “seita”, duas palavras-slogan de significado indefinível que preparam no mundo inteiro a tirania total e a perseguição religiosa

N° 423 – Março de 1986 – A tristeza santa do Divino Crucificado

N° 452 – Agosto de 1988 – Previsões para 2000

N° 485 – Maio de 1991 – Seriedade

N° 491 – Dezembro de 1991 – As incoerências da Democracia-sem-idéias

N° 499 – Julho de 1992 – Dedos do Caos, Dedos de Deus

N° 499 – Julho de 1992 – Nobreza de alma de Nossa Senhora. Proporção entre esposo e esposa – Coragem e desprendimento – Nobreza por excelência

N° 501 – Setembro de 1992 – Eco ’92: Aparência e Realidade profunda

N° 502 – Outubro de 1992 – O caminho estreito que não tem saída

N° 506 – Fevereiro de 1993 – Ameaças para o Brasil: Reformas socialistas

N° 516 – Dezembro de 1993 – O crime de Sancho Pança

N° 518 – Fevereiro de 1994 – Corrupção na sociedade atual: haverá solução? A meta revolucionária é o caos. Como evitá-lo ou como dele libertar-se?

N° 533 – Maio de 1995 – “Viva Cristo, Rei!”. Jovem mexicano, mártir do comunismo, autêntico modelo de herói católico

N° 536 – Agosto de 1995 – Anticonsumismo, glorificação do ócio e da indigência

Nº 550 – Outubro de 1996 – Auto-retrato filosófico

N° 574 – Outubro de 1998 – Igreja e Sociedade Temporal devem visar a salvação das almas. – O que é mais importante: a utilidade prática ou a beleza de um objeto ou edifício?

N° 702 – Junho de 2009 – Devoção ao Coração de Maria leva à plenitude o culto ao Sagrado Coração de Jesus

N° 837 – Setembro de 2020 – Número completo de “Catolicismo”

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