Plinio Corrêa de Oliveira

 

Alguns "flashs" de estadias em Amparo

 

 

 

 

 

 

 

 

Segundo semestre de 1979, Abril  (aprox.) de 1980, junho de 1981

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A D V E R T Ê N C I A

Gravação de conferência do Prof. Plinio com sócios e cooperadores da TFP, não tendo sido revista pelo autor.

Se Plinio Corrêa de Oliveira estivesse entre nós, certamente pediria que se colocasse explícita menção a sua filial disposição de retificar qualquer discrepância em relação ao Magistério da Igreja. É o que fazemos aqui constar, com suas próprias palavras, como homenagem a tão belo e constante estado de espírito:

“Católico apostólico romano, o autor deste texto  se submete com filial ardor ao ensinamento tradicional da Santa Igreja. Se, no entanto,  por lapso, algo nele ocorra que não esteja conforme àquele ensinamento, desde já e categoricamente o rejeita”.

As palavras "Revolução" e "Contra-Revolução", são aqui empregadas no sentido que lhes dá Dr. Plinio em seu livro "Revolução e Contra-Revolução", cuja primeira edição foi publicada no Nº 100 de "Catolicismo", em abril de 1959.


Alguns "flashs" de estadia do Prof. Plinio na então sede da TFP no município de Amparo (no Estado de São Paulo), conhecida como Eremo do Amparo de Nossa Senhora: refeição/conferência, trabalhos e orações.

Observa-se que as cenas reunidas no vídeo abaixo não estão em ordem cronológica.

 

Abaixo, transcrição de um trecho da conversa durante o almoço de 26 de junho de 1981:

...talvez se pudesse dizer que sem passar pelos horrores da Revolução não teria sido possível nós termos as atitudes de alma por onde nós seríamos capazes de nos desapegar dessas coisas, e olhar como pressentimento de uma coisa futura, por esperança de uma coisa futura.

Então, tudo o que nós sofremos vai malhando em nós o homem novo que toma essas coisas e olha a jarra e diz: “Eu Vos dou graças, ó Minha Mãe, porque Vós pedistes a Vosso Filho, que inspirastes, enfim, que ajudastes com Sua graça a civilização que levou a fazer essa linda jarra, imagem da harmonia da alma humana e de sua transparência quando é reta. Vós que sois a transparente por excelência e a graça de Deus, e a reta como ninguém. Ó Mãe, olhai com comprazimento para esta jarra e para os que dela se servirem”.

Pronto. Está feita uma oração. ....

Bem, há uma coisa para introduzir nas perspectivas do Reino de Maria e que a gente nem se lembra de introduzir porque a Revolução varreu isso completamente da face da terra, mas o agradável do convívio no Reino de Maria, a meu ver, vai resultar – claro que é do amor a Ela (Nossa Senhora), do amor de Deus – mas sobre essa nota especial que, enquanto o igualitarismo está dominando no mundo de hoje, nós vamos ter um mundo sob o signo da Honra.

Porque o igualitarismo é a desonra por definição. Nem é um reino, é onde ninguém honra a ninguém e acabaram com todas as desigualdades para não ter que honrar a nada. E, pelo contrário, no Reino de Maria as honras, e, portanto, o cerimonioso, o digno, mas um digno vivo! Não é um cerimonioso quase de papelão, hirto, com caderninho: “Você tem direito a três reverências, mas não a duas. E conforme o dia, a quatro...” Não, não é isso!… É a coisa bem viva.

Isto constitui… aquela canção “Tu laetitia Israel, tu gloria Jerusalem, tu honorificentia populi nostri”. Veja a coisa como vai: Tu alegria, glória, honra.

Muitas vezes, ouvindo cantar aquilo, aquilo se canta muito bem, há partituras magníficas para aquilo, me parece… eu me lembro de mim congregado mariano, 20 anos, 21 anos, pela primeira vez ouvindo isto cantado no coro da Igreja de Santa Cecília. Eu olhava em torno de mim…

Num mundo cheio da glória de Nossa Senhora, e onde cada um, por amor à Nossa Senhora, presta honra ao outro. Um mundo de honras, de respeito, de seriedade, de dignidade, mas no qual a alegria, por isso mesmo, está presente. Seria minha ideia.

*     *     *

Abaixo, cânticos e evoluções (por exemplo, em forma de Cruz de Cristo, ou “M” de Maria) em homenagem à imagem de Nossa Senhora de Fátima que presidia tais cerimônias. Para mais informações, consulte a obra “Guerreiros da Virgem - A RÉPLICA DA AUTENTICIDADE - A TFP sem segredos” (Plinio Corrêa de Oliveira, 1985)

 


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