Creio que, quando uma alma chamada por Deus para uma
determinada missão diz o seu último “sim”, em geral também a
missão dela nesta Terra está cumprida e ela é levada pelos Anjos.
Está tudo feito, todas as batalhas foram ganhas. E
no relógio de Deus, o ponteiro marca a hora em que essa alma é colhida:
a sua obra está pronta e a alma está absolutamente pronta também.
Naquelas palavras famosas de São Paulo, um pouco
adaptadas: “Combati o bom combate, corri a corrida inteira, dai-me
agora, meu Deus, o prêmio de vossa glória”, fica entendido que o
Apóstolo tinha evangelizado tudo quanto devia evangelizar, tinha
renunciado a tudo quanto deveria renunciar, e restava apenas estender a
cabeça sobre o cadafalso e dizer sim para o golpe que viria.
“Bonum certamen certavi, cursum consummavi,
fidem servavi. In reliquo reposita est mihi corona justitiae” (II
Tim. 4, 7-8).
Dito esse Amém último, estava pronto para
entrar na corte celeste [1].
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Tenho a consciência do dever cumprido, pelo fato de
ter fundado e dirigido minha gloriosa e querida TFP. Osculo em espírito
o estandarte desta que se encontra na Sala do Reino de Maria. São tais
os vínculos de alma que tenho com cada um dos sócios e cooperadores da
TFP brasileira, como das demais TFPs, que me é impossível mencionar aqui
especialmente alguém para lhe exprimir meu afeto
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