Verba Tua manent in aeternum

 

 

"Não é réu de culpa só quem desfigura deliberadamente a verdade; é-o do mesmo modo quem, por temor de não ser julgado compreensivo e moderno, a atraiçoa com a ambiguidade de sua atitude"

 

 

 

 

 

Bookmark and Share

A D V E R T Ê N C I A

Transcrevemos abaixo matéria tal qual foi publicada pelo mensário de cultura "Catolicismo", conforme indicado no final da citação, inclusive conservando o mesmo título e/ou subtítulo com que foi apresentada. "Catolicismo" utilizava, para isso, traduções provenientes de fontes fidedignas, como o serviço de divulgação da Santa Sé para o português ou então sua equipe redatorial se valia da ediçao do "Osservatore Romano" em francês ou ainda - conforme o documento - proporcionava aos leitores versão baseada na própria "Acta Apostolicae Sedis".

Da Mensagem de Natal pronunciada por João XXIII a 22 de dezembro de 1960: 

"Devemos ser exemplo luminoso em todos os setores da vida individual, familiar, profissional e social. A verdade torna-nos livres (Jo. 8, 32); enobrece quem a professa abertamente e sem respeito humano. Afinal, por que ter medo de honrar a verdade e fazê-la respeitar? Por que deixar adormecer a consciência, aceitando compromissos que se opõem à verdade e à prática da vida cristã, quando só quem está na verdade faz jus à convicção de ter consigo a luz que dissipa toda a treva, e a força avassaladora que pode transformar o mundo? Não é réu de culpa só quem desfigura deliberadamente a verdade; é-o do mesmo modo quem, por temor de não ser julgado compreensivo e moderno, a atraiçoa com a ambiguidade da sua atitude.

"Numa palavra: honrar a verdade com a firmeza, coragem e consciência de quem possui convicções fortes e arraigadas" ("Catolicismo", nº 122, fevereiro de 1961).


ROI campagne pubblicitarie