Verba Tua manent in aeternum

 

 

No Rosário,

toda nossa confiança contra as maquinações dos ímpios

 

 

 

 

 

 

 

 

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A D V E R T Ê N C I A

Transcrevemos abaixo matéria tal qual foi publicada pelo mensário de cultura "Catolicismo", conforme indicado no final da citação. "Catolicismo" utilizava, para isso, traduções provenientes de fontes fidedignas, como o serviço de divulgação da Santa Sé para o português ou então sua equipe redatorial se valia da ediçao do "Osservatore Romano" em francês ou ainda - conforme o documento - proporcionava aos leitores versão baseada na própria "Acta Apostolicae Sedis". 

A utilidade da leitura dessas "Verdades esquecidas" - com as devidas adaptações - encontra-se ressaltada pelo Prof. Plinio em artigo de "Catolicismo" de abril de 1952: "É necessário que se ponham em foco as máximas que o demônio, o mundo e a carne procuram a todo momento relegar para segundo plano".

Da Encíclica "Jucunda semper" de Leão XIII, de 8-9-1894: 

Desde a origem do Rosário, é conhecido seu poder, quer pela tutela da santa fé contra os criminosos ataques dos hereges, quer pelo levantamento e sustento da glória das virtudes, que se evidenciou em meio da corrupção do mundo. É conhecido seu poder pela seqüência perene de benefícios particulares e públicos, em cuja memória se levantaram preclaras instituições e monumentos em toda a parte. (...)

Hoje em dia, o mundo precisa mais do que nunca dos auxílios do Alto. São muitos os que oprimem a Igreja por toda a parte, em relação aos Seus direitos e à Sua liberdade. São muitos que abalam profundamente a prosperidade e a paz dos cidadãos cristãos. Ora, para merecermos o auxílio do Céu, pomos toda a Nossa confiança no Rosário – mais uma vez e solenemente o declaramos. Oxalá a esta santa e antiga devoção se renda louvor em toda a parte, como é Nosso desejo ardente: que seja praticada e querida nas cidades e nas vilas; nas famílias e nas oficinas, pelos grandes e pelos pequeninos; não somente como preclara senha de profissão cristã, como também para obter a proteção da clemência divina.

Tanto mais necessário e urgente é, quanto mais a louca perversidade dos ímpios se esforça em maquinações e ousadia, provocando a ira da Divina Majestade e atraindo os justos castigos sobre a pátria ("Catolicismo", nº 10, outubro de 1951).

Nota: Os negritos são deste site.


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