Verba Tua manent in aeternum

 

 

Os verdadeiros direitos do homem nascem de seus

deveres para com Deus

 

 

 

 

 

 

 

 

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A D V E R T Ê N C I A

Transcrevemos abaixo matéria tal qual foi publicada pelo mensário de cultura "Catolicismo", conforme indicado no final da citação. "Catolicismo" utilizava, para isso, traduções provenientes de fontes fidedignas, como o serviço de divulgação da Santa Sé para o português ou então sua equipe redatorial se valia da ediçao do "Osservatore Romano" em francês ou ainda - conforme o documento - proporcionava aos leitores versão baseada na própria "Acta Apostolicae Sedis". 

A utilidade da leitura dessas "Verdades esquecidas" - com as devidas adaptações - encontra-se ressaltada pelo Prof. Plinio em artigo de "Catolicismo" de abril de 1952: "É necessário que se ponham em foco as máximas que o demônio, o mundo e a carne procuram a todo momento relegar para segundo plano".

Da encíclica "Au Milieu des Sollicitudes" de Leão XIII, aos Bispos e fiéis da França, de 16 de fevereiro de 1892: 

Não usaremos a mesma linguagem quanto ao outro ponto, relativo ao princípio da separação do Estado e da Igreja, que equivale a separar a legislação humana da legislação cristã e divina. Não Nos queremos deter a demonstrar aqui tudo o que tem de absurdo a teoria desta separação; cada um o compreenderá por si mesmo.

Desde que o Estado recusa dar a Deus o que é de Deus, recusa também, por uma consequência necessária, dar aos cidadãos aquilo a que têm direito como homens; porque, queira-se ou não, os verdadeiros direitos do homem nascem precisamente de seus deveres para com Deus. De onde se segue que o Estado, faltando neste ponto ao fim principal de sua instituição, acaba na realidade por renegar-se a si mesmo e desmentir aquilo que é a razão mesma de sua existência. Estas verdades superiores são tão claramente proclamadas pela própria voz da razão natural, que elas se impõem a todo homem a quem a violência da paixão não tenha cegado ("Catolicismo", nº 167, novembro de 1964).


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