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Verba Tua manent in aeternum
E’ covardia não lutar pela Fé
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A D V E R T Ê N C I A Transcrevemos abaixo matéria tal qual foi publicada pelo mensário de cultura "Catolicismo", conforme indicado no final da citação. "Catolicismo" utilizava, para isso, traduções provenientes de fontes fidedignas, como o serviço de divulgação da Santa Sé para o português ou então sua equipe redatorial se valia da ediçao do "Osservatore Romano" em francês ou ainda - conforme o documento - proporcionava aos leitores versão baseada na própria "Acta Apostolicae Sedis". A utilidade da leitura dessas "Verdades esquecidas" - com as devidas adaptações - encontra-se ressaltada pelo Prof. Plinio em artigo de "Catolicismo" de abril de 1952: "É necessário que se ponham em foco as máximas que o demônio, o mundo e a carne procuram a todo momento relegar para segundo plano". |
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Da Encíclica "Sapientiae Christianae" de Leão XIII, de 10 de janeiro de 1890: Neste enorme e geral delírio de opiniões que vai grassando, o cuidado de proteger a verdade e de extirpar o erro dos entendimentos é a missão da Igreja e missão de todo o tempo e de todo o empenho, como que à sua tutela foram confiados a honra de Deus e a salvação dos homens. Mas quando a necessidade é tanta, já não são somente os Prelados que hão de velar pela integridade da Fé, senão “que cada um tem a obrigação de propalar a todos a sua Fé, já para instruir e animar os outros fiéis, já para reprimir a audácia dos que o não são” (São Tomás, II-II, q. 3, a.2 ad 2). Recuar diante do inimigo, ou calar-se quando de toda parte se ergue tanto alarido contra a verdade, é próprio de homem covarde ou de quem vacila no fundamento de sua crença. Qualquer destas coisas é vergonhosa em si, é injuriosa a Deus, é incompatível com a salvação tanto dos indivíduos, como da sociedade, e só é vantajosa aos inimigos da Fé, porque nada tanto afoita a audácia dos maus, como a pusilanimidade dos bons ("Catolicismo", nº 7, julho de 1951). |