Plinio Corrêa de Oliveira

 

São Pio X: severo para consigo mesmo antes de o ser para com os inimigos da Santa Igreja

 

 

 

 

Eremo do São Bento, palavrinha de 22 de junho de 1993

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A D V E R T Ê N C I A

Gravação de conferência do Prof. Plinio com sócios e cooperadores da TFP, não tendo sido revista pelo autor.

Se Plinio Corrêa de Oliveira estivesse entre nós, certamente pediria que se colocasse explícita menção a sua filial disposição de retificar qualquer discrepância em relação ao Magistério da Igreja. É o que fazemos aqui constar, com suas próprias palavras, como homenagem a tão belo e constante estado de espírito:

“Católico apostólico romano, o autor deste texto  se submete com filial ardor ao ensinamento tradicional da Santa Igreja. Se, no entanto,  por lapso, algo nele ocorra que não esteja conforme àquele ensinamento, desde já e categoricamente o rejeita”.

As palavras "Revolução" e "Contra-Revolução", são aqui empregadas no sentido que lhes dá Dr. Plinio em seu livro "Revolução e Contra-Revolução", cuja primeira edição foi publicada no Nº 100 de "Catolicismo", em abril de 1959.


 

 

Aquele grande Pontífice Santo nasceu a 2 de junho de 1835, em Riese (Itália), cujo pontificado transcorreu de 4 de agosto de 1903 até a data da sua morte, a 20 de agosto de 1914. Aliás, sua festa litúrgica é comemorada pela Santa Igreja no dia 21 de agosto.

A cena à qual se refere o Prof. Plinio Corrêa de Oliveira nessa breve exposição, encontra-se em um filme que pode ser visto aqui, no final da página.

O quadro, mencionado nessa mesma ocasião, encontra-se no Vaticano e mais precisamente na "Stanza (sala) di Eliodoro", é uma pintura de Rafael representando o encontro do Papa São Leão Magno com Átila, rei dos hunos.

Para consultar diversos documentos de Dr. Plinio comentando São Pio X, basta clicar aqui.

Entre tais documentos, recomenda-se o artigo do Fundador da TFP brasileira na "Folha de S. Paulo", intitulado "São Pio X agradeceu a críticas..." (de 18-3-1973), no qual comenta a humildade daquele Papa que agradecia aos censores que o ajudavam a conhecer o mal que ele não tinha visto. Assim agem os verdadeiros Santos.


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