Plinio Corrêa de Oliveira

 

Viagem à Europa:

como melhor aproveitá-la?

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Santo do Dia, 11 de janeiro de 1989

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A D V E R T Ê N C I A

Gravação de conferência do Prof. Plinio com sócios e cooperadores da TFP, não tendo sido revista pelo autor.

Se Plinio Corrêa de Oliveira estivesse entre nós, certamente pediria que se colocasse explícita menção a sua filial disposição de retificar qualquer discrepância em relação ao Magistério da Igreja. É o que fazemos aqui constar, com suas próprias palavras, como homenagem a tão belo e constante estado de espírito:

“Católico apostólico romano, o autor deste texto  se submete com filial ardor ao ensinamento tradicional da Santa Igreja. Se, no entanto,  por lapso, algo nele ocorra que não esteja conforme àquele ensinamento, desde já e categoricamente o rejeita”.

As palavras "Revolução" e "Contra-Revolução", são aqui empregadas no sentido que lhes dá Dr. Plinio em seu livro "Revolução e Contra-Revolução", cuja primeira edição foi publicada no Nº 100 de "Catolicismo", em abril de 1959.


 

O mais elevado é poder encontrar lugares, que não precisam ser necessariamente religiosos, mas podem ser monumentos civis construídos com espírito sobrenatural onde se encontre ainda a graça divina (por exemplo, um castelo ou uma praça medieval). E, por assim dizer, degustar essa graça que Deus aí colocou. Infelizmente, o turista comum nem sabe que isto existe e visita a Europa como se esta fosse um museu...

Se deseja conhecer as explicações que a tal respeito proporcionou Plinio Corrêa de Oliveira, comentando a catedral de São Marcos, em Veneza, a qual visitara há pouco tempo, no final de 1988, esta reunião é para você.


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