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Plinio Corrêa de Oliveira
A conversa, obra-prima da Civilização
Eremo do Amparo de Nossa Senhora, 5 de dezembro de 1986 |
A D V E R T Ê N C I
A Gravação de
conversa do Prof. Plinio com sócios e cooperadores da TFP, não tendo sido revista pelo autor. Se Plinio Corrêa de Oliveira estivesse entre
nós, certamente pediria que se colocasse explícita menção a sua filial
disposição de retificar qualquer discrepância em relação ao Magistério da
Igreja. É o que fazemos aqui constar, com suas próprias palavras, como
homenagem a tão belo e constante estado de
espírito: “Católico
apostólico romano, o autor deste texto
se submete com filial ardor ao ensinamento tradicional da Santa Igreja.
Se, no entanto, por lapso, algo nele ocorra que não esteja
conforme àquele ensinamento, desde já e categoricamente o rejeita”. As palavras "Revolução" e "Contra-Revolução", são aqui
empregadas no sentido que lhes dá o Prof. Plínio Corrêa de Oliveira em
seu livro "Revolução
e Contra-Revolução", cuja primeira edição foi publicada no Nº
100 de
"Catolicismo", em abril de 1959. |
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Durante jantar na sede da TFP nas proximidades da cidade de Amparo, o Prof. Plinio narra o que lera há pouco a respeito do assassinato do Duque de Berry (13-2-1820) por Louis Pierre Louvel, o qual queria destruir o ramo dos Bourbons. Em uma característica conversa de outros tempos, ele passa com toda naturalidade a comentar outros fatos interessantes. Como, por exemplo, sua reação ao assistir algumas óperas (tanto de Verdi como de Wagner), a sociedade face ao luto em família no século XIX e em meados do XX, e o estilo da "causerie" (conversa) durante o Ancien Régime, exemplificando com as diferenças entre a disciplina de Napoleão Bonaparte e a grande classe dos salões dos nobres de outros tempos.
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