Plinio Corrêa de Oliveira

 

A libertação dos escravos no Brasil:

devia ter sido feita muito antes

 

 

 

 

Santo do Dia, 14 de dezembro de 1985

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A D V E R T Ê N C I A

Gravação de conferência do Prof. Plinio com sócios e cooperadores da TFP, não tendo sido revista pelo autor.

Se Plinio Corrêa de Oliveira estivesse entre nós, certamente pediria que se colocasse explícita menção a sua filial disposição de retificar qualquer discrepância em relação ao Magistério da Igreja. É o que fazemos aqui constar, com suas próprias palavras, como homenagem a tão belo e constante estado de espírito:

“Católico apostólico romano, o autor deste texto  se submete com filial ardor ao ensinamento tradicional da Santa Igreja. Se, no entanto,  por lapso, algo nele ocorra que não esteja conforme àquele ensinamento, desde já e categoricamente o rejeita”.

As palavras "Revolução" e "Contra-Revolução", são aqui empregadas no sentido que lhes dá Dr. Plinio em seu livro "Revolução e Contra-Revolução", cuja primeira edição foi publicada no Nº 100 de "Catolicismo", em abril de 1959.


 

Plinio Corrêa de Oliveira era sobrinho neto do Conselheiro João Alfredo Corrêa de Oliveira, o qual foi presidente do Conselho de Ministros do Império e autor da célebre lei Áurea que em 1888 aboliu a escravidão no Brasil.

Nesta reunião o Prof. Plinio expõe como considerava que a escravidão devia ter sido abolida no Brasil, de maneira a evitar que os libertos se vissem inopinadamente postos em circunstâncias para as quais não haviam sido preparados, bem como devia ter se realizado bem antes do que se deu.

A seguir, o conferencista narra como transcorreu o último período do Império e da vida de Dom Pedro II.

Vide também sobre o mesmo assunto:

* Encíclica escrita pelo Santo Padre Leão XIII aos Bispos do Brasil sobre a escravidão (5-5-1888)

* A Rosa de Ouro da Princesa Imperial: presente do Papa pela libertação dos escravos no Brasil

* Uma glória da Igreja na História do Brasil: a Princesa Isabel


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