Plinio Corrêa de Oliveira
O gato: sossegado e cauto,
indolente nunca
Trecho de reunião de 15 de março de 1971 |
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A D V E R T Ê N C I A Gravação de conferência do Prof. Plinio com sócios e cooperadores da TFP, não tendo sido revista pelo autor. Se Plinio Corrêa de Oliveira estivesse entre nós, certamente pediria que se colocasse explícita menção a sua filial disposição de retificar qualquer discrepância em relação ao Magistério da Igreja. É o que fazemos aqui constar, com suas próprias palavras, como homenagem a tão belo e constante estado de espírito:
Eu gosto muito do gato. E já tenha falado isso, eu acho o gato um animal altamente emblemático neste ponto. A gente vê um gato andar no alto de um muro, ele anda sossegado e cauto. Indolente nunca! Por exemplo, um gato bocejar enquanto está no alto do muro é só quando o muro é para ele uma avenida. Do contrário, ele não boceja. Cada passo dele é aveludado, o corpo dele vai se adaptando, ele faz o trajeto no alto do muro e sai do outro lado sem ter o coração batendo. Quer dizer, a operação perfeita. Ao meu ver o símbolo do equilíbrio operativo é o gato. Eu sei que muita gente tem raiva do gato, não gosta, tem preconceitos contra gato... eu gostaria de saber filmar para fazer um filme do gato como eu o vejo. Para mostrar o gato como o técnico, o tático. É magnífico! O perfeito seria um gato que tivesse antes do perigo, os ares do garnisé. Durante o perigo, a agilidade do gato. E na liquidação do inimigo, a ferocidade do leão. Aí nós teríamos o animal "en lo que se dice". * * * Leia outros comentários a respeito deste mesmo felino em: * Gato, o diplomata do reino animal |