Plinio Corrêa de Oliveira

 

Raciocínio equilibrado, lógico,

baseado nos dados da Fé

para analisar fatos concretos

 

 

 

 

 

Santo do Dia, 3 de abril de 1970

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A D V E R T Ê N C I A

Gravação de conferência do Prof. Plinio com sócios e cooperadores da TFP, não tendo sido revista pelo autor.

Se Plinio Corrêa de Oliveira estivesse entre nós, certamente pediria que se colocasse explícita menção a sua filial disposição de retificar qualquer discrepância em relação ao Magistério da Igreja. É o que fazemos aqui constar, com suas próprias palavras, como homenagem a tão belo e constante estado de espírito:

“Católico apostólico romano, o autor deste texto  se submete com filial ardor ao ensinamento tradicional da Santa Igreja. Se, no entanto,  por lapso, algo nele ocorra que não esteja conforme àquele ensinamento, desde já e categoricamente o rejeita”.

As palavras "Revolução" e "Contra-Revolução", são aqui empregadas no sentido que lhes dá Dr. Plinio em seu livro "Revolução e Contra-Revolução", cuja primeira edição foi publicada no Nº 100 de "Catolicismo", em abril de 1959.


Nesse "Santo do Dia", o expositor mostra como evitar impressões superficiais e tolas da realidade (as tais "vivências" que ele menciona). E dá como exemplo a refutação face a objeções quanto à realização das profecias de Nossa Senhora em Fátima (em 1917) no que se refere à perturbação tangível da ordem e das condições privadas e materiais da existência de cada um, caso a humanidade não abandonasse o pecado e fizesse penitência conforme o pedido da Mãe de Deus em Portugal. Ou seja, é a "Bagarre" (palavra francesa que significa quebra-quebra, caos, confusão com violência), no jargão utilizado na linguagem corrente da TFP.

 

(...) A outra é: É verdade que Dr. Plinio faz umas análises das quais logicamente parece sair que a “Bagarre” virá. Mas, primeiro, eu não confio bem na minha própria lógica para saber se a de Dr. Plinio está certa”.

Isto são vivências, não quero dizer que sejam aceitam conscientemente. É assim, aquele "mais ou menos" famoso com os quais se vai para as primeiras esferas do Inferno.

Quer dizer, “ouvindo o Dr. Plinio parece que está certo, eu acho que está certo. Mas eu lá tenho lógica suficiente para fazer a crítica da lógica dele?”

Podem tomar nota desta: “Logicamente falando, esta “Bagarre” parece sempre próxima. Se ela nunca chega, é porque esta lógica não vale nada”.

Outra: “pode ser que a “Bagarre” venha, mas é tão horrível que é melhor eu viver como se ela não viesse. Se a gente está em cima de um vulcão, que pode explodir de um momento para outro, e não pode sair de cima dele, é melhor dançar em cima dele”.

É ou não é verdade que há gente com esta mentalidade?  Existe.

(Sr. Ezcurra: Dr. Plinio, há uma vivência que é contrária a esta: "Acho que a “Bagarre” é tão certa que, a vir, não pode ser tão terrível como Dr. Plinio diz".)

Sim, podem tomar nota desta. Seria uma forma atenuada da primeira, não seria o contrário, mas seria uma forma atenuada.

Mas há uma outra que é a seguinte: “eu me sinto tão fraco, tão miserável, uma tal pulga, que eu morro na “Bagarre” como um mosquito no Dilúvio. Logo, não é possível que ela venha”.

A lógica das vivências contra a “Bagarre” partem de uma impressão tola. É uma dedução certa a partir de premissas que são asneiras

Bem, nós poderíamos passar a noite dando outras.  Na formulação de todas estas vivências, eu não sei se os senhores percebem que eu procurei formulá-las como um raciocínio. Todas elas são formuladas mais ou menos à maneira de um silogismo. E todas elas partem de uma tolice, quer dizer, de uma impressão tola e depois raciocinam logicamente. Quer dizer, isto confirma a minha ideia de que as vivências têm lógica. É uma lógica a partir da asneira, mas tem lógica.

Então, é preciso a gente tomar as premissas e criticar as premissas.

Só há duas aí que têm um certo valor lógico, um pequeno valor lógico. Uma delas é a tal história da “Bagarre” que nunca chega. E a outra é aquela tal que: “será que eu tenho suficiente lógica para julgar a lógica dele”? Estas têm um pouquinho de valor lógico. Eu, aliás, posso se quiserem, refutá-las agora, ou amanhã. Talvez seja muito tarde para refutá-las agora.

Mas estas, enfim, têm um pouco de conteúdo criteriológico, ou lógico que se pode examinar. As outras são infantilidades, mas infantilidades que se aninham na cabeça de um homem de qualquer idade, da minha idade, e até mais. Então trata-se de desmontar os fatos, procurar ver honestamente no que é que estes fatos são falsos. E nós vamos encontrar na raiz, apenas apegos.

Vamos dizer uma palavra sobre os dois argumentos que têm um pouco de substâncias de verdade. Um é o tal de dizer que é um castigo que está sempre para vir e nunca vem.

* A Teologia da História indica que as grandes catástrofes ficam muito tempo suspensas sobre os castigados antes de arrebentarem. Quanto maior é o tempo do suspense, tanto maior é o castigo

É uma coisa que a História registra, não, que a Teologia da História indica como certa, é que as grandes catástrofes dos povos são castigos. Isto é um princípio certo de Teologia da História. Quando um povo sofre uma grande catástrofe, isto é um castigo. Não vale para os homens, para os indivíduos particularmente, mas vale para as nações, para grupos sociais etc.

Ora, a História nos indica que as grandes catástrofes levam muito tempo suspensas sobre os castigados, que essa é a regra geral das grandes catástrofes. Desde o Dilúvio, passando pela queda de Jerusalém, do Império do Ocidente, do Império do Oriente, o Protestantismo, a Revolução Francesa, a Revolução comunista russa etc. São sempre tempestades que ficam longamente paradas sobre um povo sem que a gente entenda até porque é que não arrebenta, e depois arrebenta.

Mais ainda, em geral, quanto maior é o tempo deste suspense, tanto mais terrível é o castigo. De maneira que, desta demora não se deduz que ela não virá, deduz-se o contrário, que ela virá terrível. Isto é a regra geral da história. É uma coisa simples, fácil de observar e acabou-se.

* A base do pensamento de Dr. Plinio: fatos palpáveis e públicos, análise feita com os dados da fé

Agora, quanto a saber "se eu terei suficiente lógica para julgar a lógica de Dr. Plinio?" é uma pergunta que uma pessoa poderá fazer num momento de insegurança.

Minha resposta é: o argumento parece muito sensato, a objeção parece muito sensata, mas ela é a expressão mais requintada da tibieza, como tantas outras falsas formas de bom senso. Se uma pessoa não tem suficiente lógica para acompanhar as minhas reuniões, como pode discernir a religião verdadeira, da falsa? É preciso ser lógico. Como é que pode discernir?

Quer dizer, os meus argumentos se baseiam em fatos palpáveis, públicos. Os senhores nunca me ouviram argumentar da seguinte maneira: "Acreditem em tal coisa, porque eu sei um fato que não posso contar aos senhores, e que demonstra o que eu digo". Nunca! São sempre fatos públicos, ou uma ou outra coisa que eu ouço dizer, mas que tem um papel muito secundário na demonstração e assim mesmo eu cito sempre a fonte. A análise é feita com os dados da fé.

Eu concretizo, eu vou ao terra-terra. Eu digo: 1) o mundo contemporâneo está num auge de pecados públicos e privados.

2) com um tal endurecimento que segundo as vias ordinárias e extraordinárias da graça, até aqui conhecidas, não se pode pensar numa conversão. A um auge de pecado coletivo, tem de corresponder um auge de castigo terreno. Logo, a “Bagarre” virá.

Isto é uma coisa que está ao alcance de todo mundo. Um argumento simples, desde que se tenha senso moral e que tenha a doutrina católica, isto é claro.

Outro argumento: um mundo que nega completamente os Mandamentos, nega completamente a ordem natural – aliás, é o tema do meu próximo artigo para a "Folha", que é sobre os "NA-NE" [publicado a 5/4/1970], explicando o que são, eu desenvolvo esta tese. Quer dizer, não tem nada de oculto, e os senhores vão ver como ninguém vai refutar. Nega completamente a ordem natural. Tudo aquilo que nega completamente a ordem natural, morre. Logo, este mundo vai morrer.

Isso é tão sublime? É preciso ser tão extraordinariamente inteligente para perceber a lógica disto?

* Fundo de quadro claro, sólido e normal, a indicação de fatos dos quais pode ser que venha a “Bagarre”, demonstrando que ela paira sobre o mundo

Os Srs. dirão: mas os seus argumentos na Reunião de Recortes [reunião comentando recortes de jornais e revistas, n.d.c.] não são argumentos muito complicados?

Vamos pôr as coisas em ordem. Meus argumentos nas Reuniões de Recortes são, em geral, argumentos para mostrar que a Revolução está progredindo e que o pecado está se agravando. Quer dizer, são descrições do processo revolucionário. Eles não se destinam propriamente a provar esta tese, porque esta tese é intuitiva; que o mundo de hoje está imerso no pecado, qualquer um que saiba o que é pecado, tem que saber.

Quer dizer, a reunião [de recortes] não se destina a isto. Ela se destina a que os senhores compreendam toda a complexidade do fenômeno revolucionário, isto sim.

Bem, muitas vezes, na reunião, eu indico fatos dos quais pode ser que venha a “Bagarre”. Isto eu indico, mas o meu raciocínio nunca é o seguinte: vamos dizer a respeito da guerra do Indochina. Está havendo a guerra na Indochina, e, portanto, vai vir “Bagarre”. Nunca! Os senhores podem ouvir as fitas, rememorar-se do que queiram, meu raciocínio nunca é este.

Meu raciocínio é outro. Por estas razões anteriores que eu dei, paira a “Bagarre” sobre o mundo. Esse é o raciocínio de fundo de quadro, claro, sólido, normal. Agora, esta guerra da Indochina, está correndo de tal maneira que talvez dela saia a “Bagarre”. Há tais razões para admitir. “Admitir” não quer dizer ter a certeza, mas admitir a hipótese que dela saia “Bagarre”.

Quer dizer, o fundo de quadro, o argumento dominante, não é a guerra da Indochina, é o estado geral do universo. A guerra da Indochina é uma espécie de sintoma.

Eu termino o Santo do Dia dando uma coisa muito concreta por onde os senhores compreendem o que eu digo. Os senhores imaginem que estamos aqui na [sede da Rua] Aureliano [Coutinho] e que há todos sinais evidentes de uma tempestade iminente. As pessoas começam a se perguntar a que horas vai cair a tempestade. Um ou outro sai e conta alguma coisa, por exemplo: "Está havendo um torvelinho lá fora"; o outro diz: "Eu senti cair uma gota d'água na mão". Do que é que valem estes argumentos?

* As previsões sobre a “Bagarre” são feitas sempre com base em raciocínios muito metódicos e muito cautos

O sujeito não quer dizer com isso que sempre que haja um torvelinho vai haver chuva, ele não quer dizer que sempre que sinta uma gota d'água na mão vai cair uma tempestade. Ele quer dizer que, como está uma tempestade armada, estes fatos próximos levam a uma tal ou qual conjectura de que talvez agora venha cair, mas é uma tal ou qual conjectura, são fatos tênues, ou mais ou menos consistentes, que se somam ao fundo de quadro. O sujeito não está dizendo que vai cair a tempestade. Ele está dizendo que parece, que há indícios de que talvez vá cair. Mas não está vaticinando a tempestade para logo. Nada disto. Este é o mecanismo do meu raciocínio.

Nunca os senhores terão ouvido de mim um raciocínio diferente. Por causa disto também, eu nunca fui marcador de data de “Bagarre”. Nem no que diz respeito às chuvas de março, nem nada disto. Eu digo: é verdade, há estes fatos a serem interpretados, podem dar a entender que talvez venham as chuvas de março. Se vierem as chuvas de março, então, podem confirmar esta previsão, que por enquanto é débil. Agora, eu vou prestar atenção se em março vai chover, vou prestar atenção, mas eu não estou dizendo que é provável que vai sair a “Bagarre”.

Quer dizer, meu raciocínio é muito metódico e muito cauto. Isto eu posso dar testemunho diante de qualquer um dos senhores. Nenhum dos senhores jamais me ouviu sair deste esquema.

De maneira que quem faz esta objeção, de fato, não prestou atenção seriamente nas reuniões, ou não se deu o trabalho de me fazer a objeção. Se tivesse dado, eu, com todo gosto, daria o esclarecimento.

Bem, estas são as duas coisas um pouco racionais, que têm forma e figura de raciocínio, apesar de ter forma de raciocínio errado, tem aspecto de raciocínio. O resto é nada.

Bom, então, assim os senhores devem procurar as outras objeções que têm, explicitar e destruir, porque criticada pela lógica, a vivência desaparece. A lógica está para a vivência errada como o "flitz" [inseticida spray para combater insetos, n.d.c.] está para a barata. É isto.

* Tenho mais certeza de que a “Bagarre” virá por causa da Teologia da História e das leis gerais da História do que da própria Mensagem de Fátima

(Aparte: Dr. Plinio, a mensagem de Fátima e aquela promessa de que a Irmã Lúcia teria uma missão no mundo, e a idade da Irmã Lúcia teria algum peso para refutar uma má vivência?)

São outros tantos raciocínios de verossimilhança, mas eu confesso ao senhor o seguinte: o senhor não se choque com o que eu vou dizer, mas eu mais tenho certeza de que a “Bagarre” virá – que eu tenho certeza, tenho – eu mais tenho certeza por causa da Teologia da História e das leis gerais da História do que da própria Mensagem de Fátima, embora eu dê toda a minha adesão à Mensagem de Fátima. Mas a minha certeza de que Nossa Senhora realmente disse aquilo àqueles pastores, que é uma verdadeira certeza, é uma certeza menor – uma vez que as certezas comportam graus – é uma certeza menor do que essa que decorre dessas leis da Teologia da História. Eu sei que é um pouco espantoso, mas isto é assim.

(Sr. Ezcurra: Dentro das vivências há algumas que são mais perigosas para um membro do Grupo. O Sr. não poderia dar um Santo do Dia sobre elas?)

Posso. Posso dar até amanhã à noite, se me lembrarem.

(Sr. Ezcurra: Y con preguntas?)

Con preguntas despues. Pode ser, pode ir na mesma caixa (de perguntas).

* Nunca disse que a “Bagarre” é iminente, mas que alguns fatos, algumas probabilidades levam a pensar que ela parece iminente

(Aparte: Dr. Plinio, nós podemos dizer, em nosso linguajar "que a “Bagarre” é iminente"?)

"A Bagarre é iminente" é uma coisa que os senhores nunca ouviram de mim. Os senhores podem ter ouvido de mim num ou noutro episódio o seguinte: tais fatos levam a suspeitar que a “Bagarre” seja iminente. "A Bagarre é iminente" é uma afirmação que até hoje eu nunca fiz, porque nunca apareceram fatos capazes de justificar esta afirmação.

Agora, o que tem é o seguinte: é que pode ser que ela esteja iminente e nós não tenhamos dados seguros, tenhamos algumas probabilidades, isto é outra questão. Então a gente dirá: "a Bagarre parece iminente", que é muito diferente de "é".

(Aparte: Aquilo que o Sr. disse em Curitiba que, quando um carro começa entrar na garagem, pode-se dizer que ele entrou, ou enfim, que ele já começou a entrar, pode-se dizer que nós estamos na “Bagarre”, “Bagarre” na Igreja.)

É sim.

(Aparte inaudível)

* No linguajar do Grupo, a “Bagarre” representa a perturbação tangível da ordem e das condições privadas e materiais da existência de cada um

Não, não. Aí é outra ordem de idéias, eu estava tomando a “Bagarre”, em todas estas exposições, no sentido em que obviamente ela me foi perguntada, quer dizer, a convulsão tangível da ordem material. Não é a “Bagarre” num sentido mais intelectivo da palavra, mais alto, mais nobre, mas em que as vivências se comportam de outra maneira. Quer dizer, a “Bagarre” tendo começado na Igreja, e isto é evidente, ela implicitamente já começou no mundo. E isto é uma coisa diferente. Neste sentido, se pode até dizer, não só que ela é iminente, mas que ela já começou e vai mar alto. Mas aí não é o sentido que eu estou tomando a palavra “Bagarre”.

Em todas minhas exposições a “Bagarre” quer dizer, o que muitas vezes ela no nosso linguajar representa, quer dizer, a perturbação tangível da ordem e a perturbação das condições privadas e materiais da existência de cada um. É neste sentido que eu tenho tomado a palavra, nestes Santos do Dia.

Sr. Daniel, depois do Sr. Daniel eu não atendo mais ninguém, porque já está muito tarde.

(Sr. Daniel: Não seria o caso de colocar aqui na sede uma caixa para perguntas, durante dois ou três dias?)

Bem, então pode-se pôr uma caixa (para perguntas) aqui dentro e a sugestão do Sr. Daniel é interessante. A caixa pode ficar numa mesinha aí logo na entrada, e recolhe-se.

Agora, uma pequena pergunta: por que é que eu disse o seguinte: "Eu, depois do Sr. Daniel, eu não atendo a mais ninguém”? Eu não poderia dizer: "Eu atendo o Sr. Daniel amanhã"? Por que é que eu disse que depois do Sr. Daniel eu não atendo mais ninguém? E tenho feito isto aos sábados, nos adestramentos em geral? Qual é a razão?

(Apartes)

Não. Tem certo propósito a coisa. Mas vai um pouco mais longe. Aí os senhores veem um pouquinho qual é o cuidado que uma pessoa que dirige uma reunião deve ter com tudo. É que é um pouco irritante, para uma pessoa que se levantou para fazer uma pergunta, sair sem ser atendida. Pelo contrário, aquele que nem sequer se levantou, não fica irritado porque se perdeu no anonimato. Então, é mais amável cortar a palavra de quem vai pedir do que de quem já pediu.

Um caso que não se dá com o Sr. Daniel, mas poderia dar-se com um entre os dez mil dentre nós, que não somos dez mil. Bem, poderia ser o seguinte: "Da minha objeção ele teve medo, e então empurrou para outra vez". Então, é sempre bom mostrar que, com o auxílio de Nossa Senhora, a gente não tem medo de ninguém. (risos) Não é temerário.

Os senhores estão vendo aqui um pouquinho da preocupação "saintsimoniana" [neologismo originário do escritor de memórias Louis de Rouvroy, duque de Saint-Simon, 1675-1755, a respeito da corte de Luís XIV, destacado por suas fórmulas requintadas de amabilidade, n.d.c.], e um pouquinho da vigilância e da visão do pecado original até aonde leva os homens, como se aliam para um minúsculo hábito no modo de dirigir uma reunião.

Assim nós nos entendemos cada vez melhor, não é?


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