Plinio Corrêa de Oliveira

 

Carta para Alceu Amoroso Lima,

 1° de junho de 1932

 

 

 

 

 

 

 

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São Paulo, 1° de junho de 1932

 

Meu querido Dr. Alceu

A leitura desta carta será menos fácil, talvez (ou mais difícil) do que as anteriores, porque devo submetê-lo à tortura visual da decifração de minha caligrafia.

Venho pedir-lhe o seguinte: veja se, nos fundos de suas gavetas, ou em algum recanto esquecido de sua pasta, não encontra um trabalho (artigo, discurso, conferência, entrevista, qualquer coisa, enfim) inédito, que o “Século” possa ter a honra de publicar.

Não me animo a lhe pedir que escreva alguma coisa especialmente para nós. Mas espero que este pedido, por ser mais módico, seja mais facilmente atendido.

Sei que o “Século” é uma tribuna muito pequena para si. Mas sua colaboração fa-la-á grande.

Muito agradece, e afetuosamente o abraço o todo seu em Nossa Senhora,

Plinio

N.B. Logo que tenha recolhido as informações sobre (ilegível), pode mandar-mas?


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