Plinio Corrêa de Oliveira

 

Comentando...

Protestantismo e maçonaria

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Legionário, 27 de dezembro de 1936, N. 224, pag. 2

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A propaganda de certas correntes da direita tem desmascarado energicamente, e com razão, as manobras da maçonaria contra a civilização e a Fé. A tal ponto que, hoje em dia, nenhum homem culto ou semiculto as ignora.

A verdade, porém, é que, muito antes de nascerem as famosas direitas, antes mesmo da Revolução Francesa, a Igreja condenou a maçonaria, e denunciou ao mundo sua ação malfazeja. E repetiu inúmeras vezes esta condenação.

Enquanto a Igreja atacava de frente, e rijamente, a pérfida e manhosa inimiga da civilização, o que fazia o protestantismo? Pactuava com ela.

Em um dos artigos que está publicando sobre a futura Duquesa de Windsor, o “Estado de S. Paulo” conta um pequeno episódio digno de registro.

Estando nos Estados Unidos, o Rei Eduardo VII conversou com um maçom que era um dos veteranos em sua “Ordem”, pois que exercia há 25 anos as funções de grão-mestre.

No entanto, o Rei demonstrou que estava em situação melhor: era grão-mestre há 27 anos.

Assim, Eduardo VII, chefe da igreja anglicana, era, ao mesmo tempo, grão-mestre da maçonaria, irredutível inimiga do Cristianismo.

Confere.


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