Plinio Corrêa de Oliveira

 

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“Mujeres libres”...

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Legionário, 22 de novembro de 1936, N. 219, pag. 2

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Temos em mãos o número de um órgão comunista de Madri, “Mujeres libres”, do 65º. dia da revolução espanhola; ele existe, diz um subtítulo, para “salvação de nossos valores morais” e evidentemente a doutrina que expõe é precisamente para essa salvação... à moda marxista!

É assim que diz o jornal de Madri “as mulheres de vocação (?) desconhecem a falsa inocência... fomentada por senhoras e mães de séculos passados...”. Isso aliás não é novidade alguma para os bons comunistas; todos conhecem o exemplo da Rússia de Lenine e, mais perto de nós, o livro do sr. Léon Blum, chefe do governo francês. O sr. Blum antes de ser “governo” era “escritor”, e um de seus livros mais conhecidos é o que se chama “O casamento”, em que ele propugna pelo matrimônio... comunista. A escolha do companheiro, diz o sr. Blum, deve se fazer “segundo as leis da poligamia”!

Como se vê ainda neste setor, os comunistas de Madri nada descobriram de novo...


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