PORTUGAL

 

“Passado esplêndido, futuro ainda mais belo”

 

 

PORTUGAL TEVE UM CAMÕES mas, sobretudo, realizou uma epopéia digna de ser cantada por um dos grandes gê­nios poéticos da humanidade.

De seu exíguo território de menos de 100 mil km2, o po­vo português, a partir do século XV, propaga a Fé e o Impé­rio "por mares nunca d'antes navegados", através dos gran­des descobrimentos.

No reinado de D. Manuel I, o Venturoso, e no de outros monarcas da mesma dinastia, o Brasil é descoberto por Pedro Alvares Cabral; Afonso de Albuquerque consolida o poder lu­so nas Índias; Portugal se expande por todo o orbe.

Quatro séculos depois, D. Manuel II, que alguns chamam o Desventurado, perde o trono de seus ancestrais (1910). Ou­tro meio século se passa, Portugal perde Goa, na India (1961), Guiné Bissau (1974), Moçambique (1975), Angola (1975), Ca­bo Verde (1975), São Tomé e Príncipe (1975), Timor (1975).

Também o território metropolitano treme. O salazaris­mo, que se implanta no País em 1932, é derrubado em 1974 pela chamada "Revolução dos Cravos", que leva ao poder próceres marxistas. 1,5 milhão de hectares de terras são expro­priadas, e mais de 700 mil ocupadas ilegalmente, só voltando às mãos de seus proprietários a partir de 1978. A Reforma Agrária provocou o colapso da produção. Muitas grandes pro­priedades continuam até hoje nas mãos do Estado. Mas atualmente a iniciativa privada foi restaurada e, com a admissão do País na CEE, melhores perspectivas econômicas se abriram para Portugal, que tende a se tornar uma pequena, próspera República.

Em Portugal a Igreja está separada do Estado. Existe uma Concordata, que foi alterada parcialmente depois da Re­volução de 1974.

O divórcio civil foi franqueado também aos católicos; an­tes lhes era vedado.

O aborto foi aprovado em 1984 para situações específi­cas; o uso de anticoncepcionais é livre. O nudismo é permiti­do em algumas praias, o topless já está difundido em muitas outras. As telenovelas brasileiras, por vezes abertamente imo­rais, têm contribuído em não pequena medida para a deterio­ração dos bons costumes em terras lusas.

Em Fátima, Nossa Senhora pediu para todo o mundo uma regeneração nos costumes, e não foi atendida. Mas, ao mesmo tempo, Ela assegurou que em Portugal "conservar-se-á sempre o Dogma da Fé".

Sendo o País tão querido da Rainha do Céu e da Terra, e tendo um tão esplêndido passado, é lícito esperar que seu fu­turo seja ainda mais belo, para o que vem lutando, com deno­do e entusiasmo, o Centro Cultural Reconquista (CCR), enti­dade coirmã das demais TFPs, desde sua fundação.

 

 

1971

 

Em Coimbra, alunos da Universidade

SETEMBRO – Um grupo de estudantes da Faculdade de Direito de Coimbra constitui o primeiro núcleo que daria origem ao Centro Cultural Reconquista. Aluga-se nesta ocasião uma casa na Rua dos Combatentes da Gran­de Guerra, que seria mais tarde a primeira se­de da associação.

 

Peregrinação e congraçamento

OUTUBRO – Peregrinação a Santiago de Compostela – coincidindo com o Ano Santo Compostelano – onde se realiza o primei­ro encontro com um grupo de jovens dirigen­tes e sócios da Sociedad Cultural Covadon­ga – a futura TFP espanhola, recém consti­tuída na Espanha.

 

Artigos de Plinio Corrêa de Oliveira

NOVEMBRO – Começa a difusão em Por­tugal dos artigos semanais do Prof. Plinio Corrêa de Oliveira para a "Folha de S. Paulo", que alcançam grande repercussão nos jornais da Metrópole e do Ultramar, muitos dos quais os transcrevem integral­mente (1).

(1) Entre outros: "Época", Lis­boa; "O Debate", Lisboa; "A Gazeta de Coimbra"; "Correio do Minho" e "Jornal de Torres Vedras".

 

 

1972

 

Primeira Semana de Estudos

FEVEREIRO – Realiza-se em Coimbra a primeira Semana de Estudos sobre assuntos referentes à luta anticomunista e à civilização cristã, sob o tema geral A Cristandade em lu­ta contra o comunismo. Dela participam jo­vens provenientes de Coimbra, Porto e Bra­ga. Esta Semana de Estudos conclui-se com uma peregrinação ao Santuário de Fátima.

Em Fátima, com o Cardeal Mindszenty

OUTUBRO – No dia 13 de outubro realiza-se uma peregrinação a Fátima. Preside, neste ano, as cerimônias do Santuário o Cardeal-Primaz da Hungria, Joseph Mindszenty. Os futuros membros do Centro Cultural Recon­quista são recebidos em audiência pelo ilustre Purpurado, que os encoraja a prosseguir na luta contra o comunismo e o ateísmo em ter­ras lusas. Na ocasião é distribuído entre os peregrinos o artigo de Plinio Corrêa de Oli­veira Lágrimas, milagroso aviso, comentan­do o milagre da lacrimação de uma Imagem de Nossa Senhora de Fátima, no mês de ju­lho desse ano, na cidade de Nova Orleans, nos Estados Unidos.

 

Apelo à juventude portuguesa

OUTUBRO – No dia 15 é lançado em Coim­bra, e depois distribuído nas universidades e liceus de todo o País, um Apelo à Juventu­de Portuguesa, que destaca a missão dos po­vos ibéricos ante a crise profunda que mina o mundo de hoje. Este Apelo encontrou mui­to boa acolhida entre a juventude, originan­do numerosos contactos com simpatizantes dos mesmos ideais, sendo transcrito integral­mente ou resumido em numerosos órgãos de imprensa da Metrópole e do Ultramar portu­guês (2).

(2) Cfr. “Jornal de Moura”, 30-12-72; “A Defesa”, Évora, 6-1-73; “Jornal de Sintra”, 6-1-73; “O Monumento”, 26-3-73; “Diário da Madeira”, Lourenço Marques, 25-4-73; “Correio do Sul”, Faro, 12-7-73 e outros.

 

 

1973

 

Reconquista que começa

JANEIRO – Constitui-se em Coimbra a Co­missão de Estudos Reconquista, que promo­ve nos dias 19, 20 e 21 um Simpósio, com a participação de numerosos jovens vindos de Lisboa, Porto, Braga, Viana do Castelo e Abrantes, além dos de Coimbra.

Consta no programa uma série de con fe­rências, versando a temática do livro Revolu­ção e Contra-Revolução. O simpósio transcorre num ambiente de grande entusiasmo, e é encerrado por uma saudação aos partici­pantes, gravada em fita magnética pelo Prof. Plinio Corrêa de Oliveira, autor da obra, que os anima a prosseguir com ar­dor na sua luta a favor dos sagrados prin­cípios da civilização cristã em terras de Portugal.

Durante o ano intensificam-se os contac­tos com os jovens simpatizantes de diversas cidades do País e se organizam encontros e conferências em Coimbra.

 

Primeira sede em Lisboa

OUTUBRO – É alugada uma casa em Lis­boa, onde passam a ter lugar as reuniões dos colaboradores residentes na Capital.

 

 

1974

 

Visita de Imagem e aprovação ministerial

FEVEREIRO – Nos dias 12, 13 e 14 desse mês Portugal é agraciado pela augusta visita da Imagem de Nossa Senhora de Fátima, que chorou milagrosamente em Nova Orleans. Es­ta visita é assinalada por grandes favores da Santíssima Virgem.

Precisamente no dia 12, os estatutos do Centro Cultural Reconquista (CCR) são aprovados por despacho ministerial. Os mem­bros da entidade assinalam com reconheci­mento a coincidência da data.

A custódia da sagrada Imagem é con­fiada aos sócios do CCR, que durante esses dias a acompanham continuamente em Fáti­ma, Vila Nova de Ourém e Lisboa, em meio a eloqüentes manifestações de fé e fervor po­pular. Pela primeira vez saem às ruas os es­tandartes do CCR marcados com o leão dou­rado e a Cruz da Ordem Militar de Cristo, símbolo expressivo da vocação histórica de Portugal.

 

Entrega das Províncias Ultramarinas

MARÇO – É publicada pelo CCR uma Con­clamação à Juventude Portuguesa, que salien­ta o autêntico sentido da grandeza lusa, ao mesmo tempo que se insurge contra os mó­veis obviamente censuráveis da campanha em favor da entrega das Províncias Ultrama­rinas aos movimentos marxistas ali constituí­dos. A difusão deste manifesto desperta in­contáveis adesões e repercute amplamente na imprensa da Metrópole e do Ultramar, sen­do transcrito em vários órgãos, no todo ou em parte (3).

(3) Cfr. “A Capital”, Lisboa, 13-3-74; “Diário Popular”, Lisboa, 15-3-74; “Diário de Coimbra”, 22-3-74; “Diário”, 29-3-74 e outros.

 

Nas ruas

MARÇO – Publica-se o folheto Centro Cul­tural Reconquista – o que é esta chama de fé e coragem?, que descreve os fins da asso­ciação.

A partir deste mês começam as campa­nhas de rua para a difusão do livro Breve re­lato do que aconteceu em Fátima quando Nossa Senhora apareceu, de A. A. Borelli Machado. Esta campanha adquire particular importância face aos acontecimentos que ao longo dos anos seguintes confirmarão plena­mente, em terras portuguesas, as graves ad­vertências feitas por Nossa Senhora em Fáti­ma, no ano de 1917.

*    *    *

A revolução de 25 de abril leva ao Po­der o general Spinola que, em setembro des­se mesmo ano, é obrigado a renunciar. A po­lítica portuguesa entra em um período con­vulsivo, marcado por grande instabilidade nas instituições. O Poder muda de mãos cinco vezes entre 1974 e 1976. Muitos movimen­tos e pessoas anticomunistas, arbitrariamen­te qualificados de "fascistas", são objeto de drástica repressão. Em maio de 1974, a sede do CCR em Coimbra é assaltada por uma horda de comunistas. Recém-fundada, a enti­dade opta por reduzir suas atividades, consi­derando que lhe faltariam ainda meios para enfrentar a tormenta e garantias para se ex­pandir e para atuar desimpedidamente. Vá­rios de seus jovens colaboradores, na alterna­tiva de se resignarem à inação em sua pátria, ou de se dirigirem a outros países onde pos­sam prestar serviços às TFPs locais, optaram por esta segunda hipótese.

 

 

1977

 

"Lágrimas, milagroso aviso"

MAIO – Publica-se um folheto contendo um resumo da Mensagem de Fátima e o arti­go de Plinio Corrêa de Oliveira Lágrimas, mi­lagroso aviso. Este folheto é difundido entre os peregrinos de Fátima e em vários pontos do País.

Durante este ano e nos anos que se se­guiram, intensificam-se os contatos com os simpatizantes da entidade em todo o País, conduzindo a um aumento do número de só­cios e cooperadores de Reconquista.

 

 

1981

 

Apelo

MAIO – O Centro Cultural Reconquista pu­blica folheto contendo um Apelo à juventu­de portuguesa e um artigo do Prof. Plinio Corrêa de Oliveira intitulado Passado esplên­dido – futuro ainda mais belo, onde é des­crita a vocação histórica da nação lusa.

 

DEZEMBRO – No dia 13, é publicada em seis páginas de dois grandes jornais portugue­ses, o "Diário de Notícias", de Lisboa, e o "Comércio" do Porto, a célebre Mensagem das 13 TFPs sobre o socialismo autogestioná­rio francês, de autoria de Plinio Corrêa de Oliveira.

São recebidas, na ocasião, numerosas cartas e telefonemas provenientes de todo o País, que aumentam consideravelmente a esfe­ra de influência do Centro (ver TFPs: ações conjuntas em âmbito internacional n° 12).

 

 

1982

 

Fátima

NOVEMBRO – Edição e divulgação da 1a. edição portuguesa (2.500 exemplares) do opús­culo As aparições e a Mensagem de Fátima conforme os manuscritos da Irmã Lúcia, de A. A. Borelli Machado.

 

 

1983

 

SETEMBRO – Divulgação de comunicado de imprensa protestando contra a derrubada do Jumbo da Korean Airlines pelos caças rus­sos. No "Correio da Manhã", de Lisboa, é publicado um resumo do documento, bem co­mo na Rádio Renascença (5-9-83).

O Embaixador da República da Coréia em Portugal, sr. Ki Soo Kim, em carta data­da de 9-9-1983, agradece a atitude assumida pelo Centro Cultural Reconquista, afirman­do que "sua refletida mensagem de condolên­cias e solidariedade neste pesaroso momento é uma fonte de grande consolação, por nós altamente apreciada" (ver TFPs: ações con­juntas em âmbito internacional n° 15).

 

Contra o aborto

NOVEMBRO – O Centro Cultural Reconquista, em carta ao Presidente da Assembléia da República, Sr. Manuel Tito de Morais, da­tada de 18 deste mês, manifesta seu sobressal­to ante a eventualidade de uma despenaliza­ção do aborto por parte daquela Assembléia.

"A incompatibilidade – assevera a mis­siva – entre a despenalização do aborto de um lado, e a Moral católica do outro .... equi­vale a dar carta aberta na nossa fidelíssima Nação a uma prática que a consciência cris­tã reprova do modo mais formal.

"Tal prática merece ser qualificada co­mo verdadeira matança de inocentes, pois a vida, quer no início da gestação, quer no de­curso desta, não é menos preciosa e não tem menos direito a ser preservada do que a vida do homem que já nasceu. Assim, não há dis­tinção entre uma lei despenalizando o assassi­nato dos nascituros e a que despenaliza o as­sassínio dos cidadãos de um país..."

 

 

1985

 

Elitismo

JULHO – O Centro Cultural Reconquista publica e difunde matéria de autoria do Prof. Plinio Corrêa de Oliveira intitulada Elitismo, na qual o ilustre pensador explana o papel das elites na ascensão e na decadência dos po­vos.

 

OUTUBRO – "TFP lusa informa", órgão do CCR, dá a lume análise crítica do filme blasfemo Je Vous salue, Marie, e promove a recitação de um terço em desagravo pela exi­bição do mesmo, junto a uma imagem de Nossa Senhora de Fátima instalada na fregue­sia da Caranguejeira, localidade situada nu­ma das rotas de peregrinos a Fátima (ver TFPs: ações conjuntas em âmbito internacio­nal n° 17).

 

 

1986

 

Peregrinação a Fátima e a Batalha

MAIO – A fim de implorar à Santíssima Virgem graças especiais e abundantes para os restos da Cristandade, o CCR faz peregri­nação a Fátima, sendo acompanhado por gru­po de sócios e cooperadores da TFP espanho­la, e uma delegação de jovens norte-america­nos que se encontram de passagem por Portu­gal. A estátua eqüestre do Beato Nun'Álva­res, em frente ao Mosteiro da Batalha, é o ponto de partida da caminhada de 20 quilô­metros até a Cova da Iria, onde se deram as aparições de Nossa Senhora.

 

A crise

SETEMBRO – Com este título, o boletim "TFP Lusa Informa" publica matéria alertan­do para a multiforme crise que assola Portu­gal, bem como, de maneira geral, todos os pa­íses do Ocidente. O órgão do Centro Cultu­ral Reconquista contém, outrossim, interessan­te informativo sobre a situação atual da ou­trora florescente Angola.

 

 

1987

 

Em expansão

JUNHO – O CCR instala uma sede em Coim­bra, à qual é dado o nome de Sede Nossa Se­nhora da Esperança. Recorda-se que Cabral levava em sua nau, quando descobriu a "Ter­ra de Santa Cruz", uma imagem sob esta in­vocação.

 

A mensagem, em sua autenticidade

AGOSTO – A Editora D. Afonso Henriques, de propriedade de membros do CCR, lança a segunda edição (5 mil exemplares) da obra As aparições e a mensagem de Fáti­ma conforme os manuscritos da irmã Lúcia, de autoria do Eng. A. A. Borelli Machado.

O livro é divulgado em campanhas de rua pelo CCR, nas regiões de Lisboa e do Porto. No fim do ano, uma caravana percor­re, com a mesma finalidade, as cidades, vilas e aldeias da diocese de Bragança, no Nordes­te do País.

 

Ano de Fátima

OUTUBRO – A 13 deste mês, comemora-se o 70° aniversário da última aparição de Nossa Senhora de Fátima, cuja mensagem constitui um vigoroso brado de alerta contra o comunismo. Nesse mesmo dia, o CCR inau­gura um pequeno oratório votado ao culto de Nossa Senhora sob essa invocação, próxi­mo ao santuário de Nossa Senhora da Rocha, no extremo sul do País. Outros três oratórios haviam sido erigidos pela entidade em Naza­ré, em Melgaço e na localidade de Póvoas e Meadas. Unidos estes quatro pontos do terri­tório luso por linhas imaginárias, ter-se-ia uma cruz sobre Portugal, cujos braços se es­tendem de Norte a Sul, de Leste a Oeste: ex­pressivo símbolo de como a agremiação dese­ja que o País percorra sempre as sendas da civilização cristã.

 

 

1988

 

Caráter esotérico

JANEIRO – O boletim "TFP lusa informa" publica estudo a respeito do rock and roll, utilizando documentação de Portugal e dos Estados Unidos. O caráter esotérico e satanista desse gênero de músicas fica demons­trado com clareza na matéria.

O órgão da TFP portuguesa começa a transcrever em sua página central a seção Am­bientes, costumes, civilizações, comparando e comentando do ponto de vista da Revolução e da Contra-Revolução fotografias selecionadas.

 

Nudismo em Portugal

MAIO – O "Centro Cultural Reconquista" exprime sua indignação por ter sido aprova­do pela Assembléia da República o projeto de lei de "Os Verdes" visando a legalização da prática do nudismo, repelindo, outrossim, "a apatia e a indiferença perante um fato que irá influenciar profundamente a vida e a mentalidade dos portugueses daqui para o fu­turo" (4).

(4) "TFP lusa informa", ano V, n° 42, abril-maio de 1988.

 

Um brado de advertência e de protesto

NOVEMBRO – Face à exibição em Portu­gal do filme blasfemo A última tentação de Cristo, o Centro Cultural Reconquista le­vanta sua voz de protesto, procurando, ao mesmo tempo, sacudir o clima de modorra diante do mal que vem dominando amplos se­tores da opinião pública em muitos países do Ocidente. "Se tivéssemos tomado uma ati­tude pública contra o filme de Scorsese nos primeiros dias da sua apresentação, certamen­te levantaríamos algumas reações contra o mesmo, que os indolentes – pelo próprio di­namismo, ou carência de dinamismo da indo­lência – achariam suficientes", ressalta o CCR. "Chegou o momento de mostrar publi­camente que essas reações, embora meritórias, foram francamente insuficientes" (5).

(5) "TFP lusa informa", n° 45, novembro de 1988.

 

Centro Cultural Reconquista

Presidente: José Antônio Gonçalves Dominguez

Secretário: José Manuel de Almeida Crespo

Tesoureiro: Jose Luís de Freitas Baptista

Endereços: Av. Alm. Reis 142 4° Esq. 1100 – Lisboa / Rua da Ale­gria 726 2° C 4000 - Porto

 

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